(Por Arnaldo Silva) As cidades do Médio Piracicaba formam o berço histórico do início da mineração no Estado de Minas Gerais. Fundadas a partir do final do século XVII, durante o século XVIII e XIX, a região é formada por 9 municípios. Em ordem alfabética: Alvinópolis, Bela Vista de Minas, Itabira, João Monlevade, Nova Era, Rio Piracicaba, Santa Bárbara, São Domingos do Prata e São Gonçalo do Rio Abaixo.
São cidades tradicionais, históricas, cheias de belezas naturais e arquitetônicas, com forte predominância econômica, até os dias de hoje, da mineração e em menor proporção a agricultura, pecuária, prestação de serviços, outras atividades industriais, além do turismo já que são cidades de origem secular com grande patrimônio cultural, artísticos e arquitetônico, dotadas ainda de belezas. Naturais.
Juntos, esses nove municípios somam 320.156 habitantes (dados do IBGE/2021), além de responderem por 2,5% do PIB de Minas Gerais.
Além disso, preservam em sua maioria, as tradições genuínas de Minas Gerais, desde suas origens, no século XVIII, preservando o Montanhês, que é o sotaque tradicional mineiro, a culinária típica, o folclore, tradições religiosas, bem como suas características arquitetônicas, barrocas e coloniais.
As 9 cidades do Médio Piracicaba
Além da beleza do casario do Centro Histórico da cidade com casarões e sobrados do século XVIII e XIX, a Praça do Centenário, a Catedral de Nossa Senhora do Rosário, o Museu de Território Caminhos Drummondianos, o Parque Municipal da Água Santa, onde estão as águas térmicas que brotam das profundezas da terra.
Conta ainda com atrativos naturais como a Mata do Limoeiro, a Pedra da Igreja, a Serra do Bicudo e a Serra dos Alves, bem como diversas cachoeiras em destaque as cachoeiras dos Cristais, do Campo, da Boa Vista, do Limoeiro e do Meio.
São cidades tradicionais, históricas, cheias de belezas naturais e arquitetônicas, com forte predominância econômica, até os dias de hoje, da mineração e em menor proporção a agricultura, pecuária, prestação de serviços, outras atividades industriais, além do turismo já que são cidades de origem secular com grande patrimônio cultural, artísticos e arquitetônico, dotadas ainda de belezas. Naturais.
Juntos, esses nove municípios somam 320.156 habitantes (dados do IBGE/2021), além de responderem por 2,5% do PIB de Minas Gerais.
Além disso, preservam em sua maioria, as tradições genuínas de Minas Gerais, desde suas origens, no século XVIII, preservando o Montanhês, que é o sotaque tradicional mineiro, a culinária típica, o folclore, tradições religiosas, bem como suas características arquitetônicas, barrocas e coloniais.
As 9 cidades do Médio Piracicaba
- Itabira
A conhecida cidade onde nasceu o poeta Carlos Dumont de Andrade, está a 111 km de Belo Horizonte e conta hoje com cerca de 114 mil habitantes. Itabira é um município de grande extensão territorial, ocupando uma área de 1.253,704 km². Faz divisa com Itambé do Mato Dentro, Jaboticatubas, Nova União, Bom Jesus do Amparo, João Monlevade, São Gonçalo do Rio Abaixo, Bela Vista de Minas, Nova Era e Santa Maria de Itabira. (na foto acima de Arnaldo Quintão, o Centro Histórico de Itabira e a abaixo a Mata do Intelecto com vista parcial da cidade.)
Sua origem data do final do século XVII, sendo povoada a partir do século XVIII, graças a exploração mineral, principalmente de minério de ferro, estando instaladas no município mineradoras, como a Vale S.A, por exemplo.Além da beleza do casario do Centro Histórico da cidade com casarões e sobrados do século XVIII e XIX, a Praça do Centenário, a Catedral de Nossa Senhora do Rosário, o Museu de Território Caminhos Drummondianos, o Parque Municipal da Água Santa, onde estão as águas térmicas que brotam das profundezas da terra.
Conta ainda com atrativos naturais como a Mata do Limoeiro, a Pedra da Igreja, a Serra do Bicudo e a Serra dos Alves, bem como diversas cachoeiras em destaque as cachoeiras dos Cristais, do Campo, da Boa Vista, do Limoeiro e do Meio.
Além disso, em Itabira está a Serra dos Alves, uma charmosa e atraente vila colonial e Ipoema, um dos mais tradicionais distritos de Minas Gerais, onde está o Museu do Tropeiro e o Morro Redondo. (na foto acima do Nacip Gômez)
- Alvinópolis
Distante 162 km de Belo Horizonte, o município conta com um pouco mais de 15 mil habitantes. Faz divisas com Barra Longa, Catas Altas, Dom Silvério, Mariana, Rio Piracicaba, Santa Bárbara e São Domingos do Prata. (fotografia acima do Elpídio Justino de Andrade)
O povoamento de Alvinópolis começou no final do século XVII, quando foi encontrado ouro no Rio Gualaxo Norte, pelo sertanista Paulo Moreira da Silva. A partir da descoberta, fixou moradia às margens do Rio do Peixe, devido a ótima fertilidade das terras no local, iniciando assim um povoamento que cresceu, foi elevado a freguesia, vila, distrito e à cidade em fevereiro de 1891. A cidade passou a adotar o nome Alvinópolis em homenagem ao ex governador mineiro, Cesário Alvin.
Já no século XX, o município recebeu um grande número de imigrantes italianos, vindos do norte da Itália. Por esse motivo, nomes e sobrenomes italianos são bastante comuns na cidade. Além disso, a centenária Companhia Fabril Mascarenhas atua na cidade desde o início do século XX, e ainda na ativa até os dias de hoje, produzindo para todo o Brasil, tecidos de chita e chitão, gerando centenas de empregos diretos e indiretos no município. Alvinópolis é a Capital da Chita no Brasil.
Por suas terras férteis, foi durante o Ciclo do Ouro um importante centro de produção de alimentos para as cidades de grande fluxo de mineração. Além disso, o município foi uma importante rota de tropeiros, estando ainda inserido na Estrada Real.
Cidade de boa estrutura urbana, comércio variado e um bom setor de prestação de serviços, Alvinópolis preserva sua arquitetura colonial, suas igrejas históricas, bem como sua vocação para a agropecuária.
- Bela Vista de Minas
O povoamento de Alvinópolis começou no final do século XVII, quando foi encontrado ouro no Rio Gualaxo Norte, pelo sertanista Paulo Moreira da Silva. A partir da descoberta, fixou moradia às margens do Rio do Peixe, devido a ótima fertilidade das terras no local, iniciando assim um povoamento que cresceu, foi elevado a freguesia, vila, distrito e à cidade em fevereiro de 1891. A cidade passou a adotar o nome Alvinópolis em homenagem ao ex governador mineiro, Cesário Alvin.
Já no século XX, o município recebeu um grande número de imigrantes italianos, vindos do norte da Itália. Por esse motivo, nomes e sobrenomes italianos são bastante comuns na cidade. Além disso, a centenária Companhia Fabril Mascarenhas atua na cidade desde o início do século XX, e ainda na ativa até os dias de hoje, produzindo para todo o Brasil, tecidos de chita e chitão, gerando centenas de empregos diretos e indiretos no município. Alvinópolis é a Capital da Chita no Brasil.
Por suas terras férteis, foi durante o Ciclo do Ouro um importante centro de produção de alimentos para as cidades de grande fluxo de mineração. Além disso, o município foi uma importante rota de tropeiros, estando ainda inserido na Estrada Real.
Cidade de boa estrutura urbana, comércio variado e um bom setor de prestação de serviços, Alvinópolis preserva sua arquitetura colonial, suas igrejas históricas, bem como sua vocação para a agropecuária.
- Bela Vista de Minas
O município com pouco mais de 10 mil habitantes, está a 120 km de Belo Horizonte e faz divisa com João Monlevade, Nova Era, Itabira, São Domingos do Prata e Rio Piracicaba. (na foto acima do Elpídio Justino de Andrade, vista parcial da cidade)
Até 30 de dezembro de 1962, Bela Vista de Minas era distrito de Nova Era MG, tendo sido elevada à cidade emancipada nesta data.
Cidade tipicamente mineira, tem boa parte de seu território cortado pela Estrada de Ferro Vitória Minas. Além do trem, tem como destaque a estátua do Cristo, de 4 metros de altura, construída em fibra de vidro. O monumento, um dos atrativos turísticos da cidade, foi doado pela família de Luci de Melo Bastos e está localizado às margens da BR-381.
Além disso, a Matriz de São Sebastião, a Igreja de Nossa Senhora de Fátima e as festas do Reinado são atrativos religiosos da cidade. Tem ainda a Cachoeira do Taquaril que é um atrativo natural estruturado com acampamento, churrasqueira e banheiros.
Outro evento atrativo Belo Vista de Minas é a Cavalgada e o Bellafolia, eventos que atraem um grande número de visitantes à cidade.
Até 30 de dezembro de 1962, Bela Vista de Minas era distrito de Nova Era MG, tendo sido elevada à cidade emancipada nesta data.
Cidade tipicamente mineira, tem boa parte de seu território cortado pela Estrada de Ferro Vitória Minas. Além do trem, tem como destaque a estátua do Cristo, de 4 metros de altura, construída em fibra de vidro. O monumento, um dos atrativos turísticos da cidade, foi doado pela família de Luci de Melo Bastos e está localizado às margens da BR-381.
Além disso, a Matriz de São Sebastião, a Igreja de Nossa Senhora de Fátima e as festas do Reinado são atrativos religiosos da cidade. Tem ainda a Cachoeira do Taquaril que é um atrativo natural estruturado com acampamento, churrasqueira e banheiros.
Outro evento atrativo Belo Vista de Minas é a Cavalgada e o Bellafolia, eventos que atraem um grande número de visitantes à cidade.
- João Monlevade
Com cerca de 81 mil habitantes, João Monlevade, a 110 km de Belo Horizonte, faz divisa com Itabira, Bela Vista de Minas, São Gonçalo do Rio Abaixo e Rio Piracicaba. Cidade desenvolvida, muito bem estruturada, com boa estrutura de prestação de serviços, comércio diversificado, possui acesso fácil pela BR-381, bem como ligação à Belo Horizonte e Vitória, através do Trem Vitória-Minas que passa dentro da cidade. (na foto acima de Marley Mello, vista parcial da cidade)
A cidade da cidade começou em agosto de 1817 com a chegada à região do francês Jean-Antoine Félix Dissandes de Monlevade. Conhecido por Jean Monlevade, o francês era engenheiro e pesquisador. Na região, à época coberta por densa Mata Atlântica, comandou estudos sobre o potencial mineralógico e geológico do local, encontrando vastas jazidas de minério de ferro.
Com a descoberta das jazidas, Jean Monlevade fixou-se na região, dando origem assim a formação de um povoado, que se tornou freguesia, vila, distrito e finalmente cidade emancipada em 29 de abril de 1964, adotando o nome de João Monlevade, em homenagem ao engenheiro francês Jean Monlevade.
Nessa época, a cidade era uma das mais desenvolvidas de Minas, graças a mineração e instalação, em 1921, da Companhia Siderúrgica Belgo-Mineira, indústria hoje pertencente a Arcelor Mittal Aços Longos.
Como atrativos, João Monlevade conta com vários atrativos históricos, culturais e naturais.
A cidade da cidade começou em agosto de 1817 com a chegada à região do francês Jean-Antoine Félix Dissandes de Monlevade. Conhecido por Jean Monlevade, o francês era engenheiro e pesquisador. Na região, à época coberta por densa Mata Atlântica, comandou estudos sobre o potencial mineralógico e geológico do local, encontrando vastas jazidas de minério de ferro.
Com a descoberta das jazidas, Jean Monlevade fixou-se na região, dando origem assim a formação de um povoado, que se tornou freguesia, vila, distrito e finalmente cidade emancipada em 29 de abril de 1964, adotando o nome de João Monlevade, em homenagem ao engenheiro francês Jean Monlevade.
Nessa época, a cidade era uma das mais desenvolvidas de Minas, graças a mineração e instalação, em 1921, da Companhia Siderúrgica Belgo-Mineira, indústria hoje pertencente a Arcelor Mittal Aços Longos.
Como atrativos, João Monlevade conta com vários atrativos históricos, culturais e naturais.
Em destaque, a Matriz de São José Operário, construída na década de 1940, única igreja no mundo construída em V, lembrando um cálice (na foto acima da Elvira Nascimento); a Gruta de Nossa Senhora de Lourdes; a Fazenda Solar, formada no século XIX, por escravos e a Forja Catalã, construída na década de 1910 para abrigar Jean-Antoine Félix Dissandes de Monlevade; a Serra do Seara, o ponto mais alto do município, o Floresta Clube Henry Meyers um clube social, que conta ainda com uma imensa área verde com 100 mil m², ótimos para passeios ambientais e prática de esportes.
Além disso tem o Parque Municipal do Areão, onde são realizados exposições agropecuárias, além de contar ainda com uma pequena reserva ambiental. No decorrer do ano, várias festas populares e religiosas acontece em João Monlevade como o Carnaval, as comemorações do aniversário da cidade em abril, o Dia do Trabalhador, as Festas Juninas, a Cavalgada, Reinado e Folia de Reis, além das festas Natalinas.
Além disso tem o Parque Municipal do Areão, onde são realizados exposições agropecuárias, além de contar ainda com uma pequena reserva ambiental. No decorrer do ano, várias festas populares e religiosas acontece em João Monlevade como o Carnaval, as comemorações do aniversário da cidade em abril, o Dia do Trabalhador, as Festas Juninas, a Cavalgada, Reinado e Folia de Reis, além das festas Natalinas.
- Nova Era
É uma das mais antigas povoações de Minas Gerais. Nova Era tem origens em 19 de março 1703, com a chegada à região dos bandeirantes Antônio Dias de Oliveira e irmãos Camargos, em busca de pedras preciosas. São José, desde a origem da cidade é seu santo padroeiro, por ter sido no dia do santo, 19 de março, o dia da chegada dos bandeirantes e início da formação do povoado, chamado no início de São José da Lagoa. (fotografia acima de Thiago Andrade)
Mesmo sendo uma das mais antigas povoações mineiras, foi elevada à cidade apenas em 17 de dezembro de 1938.
O município está a 137 km de Belo Horizonte e tem ligação com a capital através da BR-381, pela BR-262 já que está a 20 km desta rodovia e por ferrovia, através Trem Vitória Minas. Faz divisa com Santa Maria de Itabira, Itabira, Bela Vista de Minas, São Domingos do Prata e Antônio Dias.
Cidade tranquila, bem estruturada, com um casario histórico charmoso e bem preservado e com boa estrutura urbana, Nova Era se destaca na mineração, como a maioria das cidades do Médio Piracicaba, mas também no turismo, justamente por sua história e belezas naturais.
Em destaque a Matriz de São José da Lagoa e o seu casario colonial, a Lagoa São José, a Ponte Benedito Valadares, a Gruta de São José, O Centro de Educação Ambiental, as festas Juninas, a Semana Santa, a Coração de Nossa Senhora em maio, o Desagravo ao Sagrado Coração de Jesus em junho, o tradicional Pastel de São José e o Rio Piracicaba, que banha a cidade.
Mesmo sendo uma das mais antigas povoações mineiras, foi elevada à cidade apenas em 17 de dezembro de 1938.
O município está a 137 km de Belo Horizonte e tem ligação com a capital através da BR-381, pela BR-262 já que está a 20 km desta rodovia e por ferrovia, através Trem Vitória Minas. Faz divisa com Santa Maria de Itabira, Itabira, Bela Vista de Minas, São Domingos do Prata e Antônio Dias.
Cidade tranquila, bem estruturada, com um casario histórico charmoso e bem preservado e com boa estrutura urbana, Nova Era se destaca na mineração, como a maioria das cidades do Médio Piracicaba, mas também no turismo, justamente por sua história e belezas naturais.
Em destaque a Matriz de São José da Lagoa e o seu casario colonial, a Lagoa São José, a Ponte Benedito Valadares, a Gruta de São José, O Centro de Educação Ambiental, as festas Juninas, a Semana Santa, a Coração de Nossa Senhora em maio, o Desagravo ao Sagrado Coração de Jesus em junho, o tradicional Pastel de São José e o Rio Piracicaba, que banha a cidade.
- Rio Piracicaba
Rio Piracicaba, distante 127 km de Belo Horizonte, conta cerca de 15 mil habitantes. O município faz divisa com Bela Vista, João Monlevade, São Gonçalo do Rio Abaixo, Santa Bárbara, Alvinópolis e São Domingos do Prata. Também banhada pelo Rio Piracicaba de ponta a ponta, a cidade que recebe o nome do rio, foi fundada em 29 de setembro de 1713 e emancipada em 30 de agosto de 1911. (foto acima de Elpídio Justino de Andrade, a estação ferroviária e a cidade ao fundo)
Cidade tranquila, charmosa, com boa estrutura urbana e um comércio variado, tem acesso rodoviário fácil pela BR-262 e BR-381, além de acesso por ferrovia, através do trem de passageiros Vitória Minas, que faz parada na cidade.
A base de sua economia é a agricultura de subsistência, a pecuária leiteira, pequenos comércios e principalmente a extração do minério de ferro.
Como atrativos, a cidade tem o Rio Piracicaba, a Estação Ferroviária, as igrejas de São Miguel, do Bom Jesus e de Nossa Senhora do Rosário, a Praça Getúlio Vargas, a Gruta de São Judas Tadeu e as cachoeiras do Carvalho, do Ribeirão Caxambu e do Talho Aberto.
Cidade tranquila, charmosa, com boa estrutura urbana e um comércio variado, tem acesso rodoviário fácil pela BR-262 e BR-381, além de acesso por ferrovia, através do trem de passageiros Vitória Minas, que faz parada na cidade.
A base de sua economia é a agricultura de subsistência, a pecuária leiteira, pequenos comércios e principalmente a extração do minério de ferro.
Como atrativos, a cidade tem o Rio Piracicaba, a Estação Ferroviária, as igrejas de São Miguel, do Bom Jesus e de Nossa Senhora do Rosário, a Praça Getúlio Vargas, a Gruta de São Judas Tadeu e as cachoeiras do Carvalho, do Ribeirão Caxambu e do Talho Aberto.
- Santa Bárbara
Fundada em 4 de dezembro de 1704, no início do Ciclo do Ouro, é uma das mais antigas povoações de Minas Gerais e uma das mais belas cidades históricas de Minas Gerais. Santa Bárbara está a 105 km de Belo Horizonte, com acesso pela BR-381, BR-262 e MG-436. O município faz divisa com Alvinópolis, Barão de Cocais, Catas Altas, Caeté, Itabirito, Mariana, Ouro Preto, Rio Acima, Rio Piracicaba e São Gonçalo do Rio Abaixo. (na foto acima da Elvira Nascimento as igrejas de Santo Antônio de Pádua e de Nossa Senhora do Rosário)
Cidade histórica de beleza única, turística, com paisagens bucólicas, harmoniosas e cênicas, conta com 32 mil habitantes, atualmente. Encontra-se bem no centro da Estrada Real e seu povo é muito acolhedor e hospitaleiro.
Sua economia tem como base a extração mineral do ouro e principalmente do ferro e ainda na produção de mel e derivados da silvicultura, no plantio de eucalipto para a produção de celulose, na agropecuária e também no turismo, atraídos por sua relevante beleza arquitetônica colonial, cultura, religiosidade, culinária típica, paisagens naturais deslumbrantes, que permitem a prática de esportes radicais e fazendas centenárias.
Destacam-se no turismo os casarões e sobrados coloniais, o Santuário do Caraça, o Santuário de Nossa Senhora Mãe dos Homens, a Matriz de Santo Antônio, a Igreja de Nossa Senhora das Mercês, a Casa do Mirante, a Igreja de Nossa Senhora do Rosário, o Relógio do Sol, a Capela da Arquiconfraria do Cordão de São Francisco, o Memorial Affonso Penna, a Casa de Cultura, a antiga estação ferroviária e o Parque Recanto Verde, além de cachoeiras, trilhas e paisagens montanhosas belíssimas e a Vila Colonial de Brumal, uma das mais antigas povoações de Minas.
Cidade histórica de beleza única, turística, com paisagens bucólicas, harmoniosas e cênicas, conta com 32 mil habitantes, atualmente. Encontra-se bem no centro da Estrada Real e seu povo é muito acolhedor e hospitaleiro.
Sua economia tem como base a extração mineral do ouro e principalmente do ferro e ainda na produção de mel e derivados da silvicultura, no plantio de eucalipto para a produção de celulose, na agropecuária e também no turismo, atraídos por sua relevante beleza arquitetônica colonial, cultura, religiosidade, culinária típica, paisagens naturais deslumbrantes, que permitem a prática de esportes radicais e fazendas centenárias.
Destacam-se no turismo os casarões e sobrados coloniais, o Santuário do Caraça, o Santuário de Nossa Senhora Mãe dos Homens, a Matriz de Santo Antônio, a Igreja de Nossa Senhora das Mercês, a Casa do Mirante, a Igreja de Nossa Senhora do Rosário, o Relógio do Sol, a Capela da Arquiconfraria do Cordão de São Francisco, o Memorial Affonso Penna, a Casa de Cultura, a antiga estação ferroviária e o Parque Recanto Verde, além de cachoeiras, trilhas e paisagens montanhosas belíssimas e a Vila Colonial de Brumal, uma das mais antigas povoações de Minas.
- São Domingos do Prata
Distante 30 km de João Monlevade e 136 km de Belo Horizonte, São Domingos do Prata conta com cerca de 18 mil habitantes. A base de sua economia é a pequena e média indústria, pequenos comércios e principalmente a agricultura e pecuária. Faz divisa com Antônio Dias, Jaguaraçu, Nova Era, Bela Vista de Minas, Rio Piracicaba, Alvinópolis, Dom Silvério, Sem-Peixe, São José do Goiabal, Dionísio e Marliéria. Cidade bem estruturada e bem organizada, conta com um comércio variado e um setor de prestação de serviços de boa qualidade. (fotografia acima de Elvira Nascimento)
Sua origem tem início a partir de meados do século XVIII, com a chegada à região de Domingos Marques Afonso, detentor de uma sesmaria de terras férteis na região.
Região tomada por imensas florestas de Mata Atlântica, habitada pelo povo indígena Botocudo, Domingos adentrou-se no meio da mata, se perdendo de seu ponto de origem. Temia por sua vida, já que podia ser atacado pelos Botocudos ou mesmo, por animais selvagens. Era o ano de 1.758.
Sem esperanças de sair vivo da mata, deixou gravado no tronco de uma sapoquema a frase: "Aqui passei uma noite às claras, esperando o momento de ser atacado pelos Bugres e pelas onças ou ser picado por uma cobra venenosa". 23 de março de 1758, Domingos Marques Afonso. A árvore com essa inscrição foi encontrada em 1870, confirmando o relato popular da época.
Como era devoto de São Domingos de Gusmão, prometeu ao santo Católico que se saísse vivo da mata, doaria uma parte de suas terras para a construção de uma igreja em honra ao santo. Por sua fé, conseguiu sair da mata e chegar são e salvo a sua casa. E cumpriu a promessa iniciando a construção da capela em honra a São Domingos de Gusmão em 1760. Em torno da capela formou-se um povoado que cresceu, se tornou freguesia, vila, distrito e cidade emancipada. Três de março de 1891 é oficialmente a data de fundação da cidade.
Sua origem tem início a partir de meados do século XVIII, com a chegada à região de Domingos Marques Afonso, detentor de uma sesmaria de terras férteis na região.
Região tomada por imensas florestas de Mata Atlântica, habitada pelo povo indígena Botocudo, Domingos adentrou-se no meio da mata, se perdendo de seu ponto de origem. Temia por sua vida, já que podia ser atacado pelos Botocudos ou mesmo, por animais selvagens. Era o ano de 1.758.
Sem esperanças de sair vivo da mata, deixou gravado no tronco de uma sapoquema a frase: "Aqui passei uma noite às claras, esperando o momento de ser atacado pelos Bugres e pelas onças ou ser picado por uma cobra venenosa". 23 de março de 1758, Domingos Marques Afonso. A árvore com essa inscrição foi encontrada em 1870, confirmando o relato popular da época.
Como era devoto de São Domingos de Gusmão, prometeu ao santo Católico que se saísse vivo da mata, doaria uma parte de suas terras para a construção de uma igreja em honra ao santo. Por sua fé, conseguiu sair da mata e chegar são e salvo a sua casa. E cumpriu a promessa iniciando a construção da capela em honra a São Domingos de Gusmão em 1760. Em torno da capela formou-se um povoado que cresceu, se tornou freguesia, vila, distrito e cidade emancipada. Três de março de 1891 é oficialmente a data de fundação da cidade.
Hoje, a primitiva capela deu origem a uma belíssima igreja, a Matriz de São Domingos de Gusmão. A cidade manteve o nome de São Domingos, substituindo “de Gusmão” para “do Prata” em alusão ao Rio da Prata que banha a cidade. (foto acima de Thiago Andrade)
São Domingos do Prata faz parte do Circuito Turístico Mata Atlântica de Minas por isso mesmo é dotado de belezas naturais de tirar o fôlego como belíssimas cachoeiras, trilhas, prática de esportes radicais como voo livre, a Pedra da Baleia, mata nativa preservada, além de suas igrejas e construções históricas, seu artesanato variado e seu povo acolhedor e bastante hospitaleiro.
Além disso, a cidade tem tradição em festas de grande participação regional como por exemplo o Festival Gastronômico com a participação de bares, lanchonetes e restaurantes da cidade e região, o Carnaval do Prata, as cavalgadas, o Encontro Nacional de Motociclistas, o Concerto das Estações, os festejos de aniversário da cidade, além de eventos culturais diversos e festividades religiosas como a Festa de São Domingos.
São Domingos do Prata faz parte do Circuito Turístico Mata Atlântica de Minas por isso mesmo é dotado de belezas naturais de tirar o fôlego como belíssimas cachoeiras, trilhas, prática de esportes radicais como voo livre, a Pedra da Baleia, mata nativa preservada, além de suas igrejas e construções históricas, seu artesanato variado e seu povo acolhedor e bastante hospitaleiro.
Além disso, a cidade tem tradição em festas de grande participação regional como por exemplo o Festival Gastronômico com a participação de bares, lanchonetes e restaurantes da cidade e região, o Carnaval do Prata, as cavalgadas, o Encontro Nacional de Motociclistas, o Concerto das Estações, os festejos de aniversário da cidade, além de eventos culturais diversos e festividades religiosas como a Festa de São Domingos.
- São Gonçalo do Rio Abaixo
Cidade pacata, tradicional, charmosa, com um povo bom e hospitaleiro, São Gonçalo do Rio Abaixo, distante 84 km de Belo Horizonte, conta atualmente com cerca de 12 mil habitantes. Faz divisa com João Monlevade, Rio Piracicaba, Santa Bárbara, Barão de Cocais, Bom Jesus do Amparo e Itabira. (fotografia acima de Marley Mello)
O município tem origens no século XVIII, com a mineração, sendo até os dias de hoje sua principal atividade econômica. Do povoado que surgiu em 1720 com o nome de Rio Abaixo, tendo como padroeiro São Gonçalo do Amarante, surgiu a cidade de São Gonçalo do Rio Abaixo, elevado a distrito em 1880 e emancipada em 30 de dezembro de 1962, quando se desmembrou de Santa Bárbara.
Por existir outro distrito, também de Santa Bárbara, com o nome de São Gonçalo do Rio Acima, optou-se pelo nome São Gonçalo do Rio Abaixo, apenas para diferenciar uma da outra.
Entre os atrativos turísticos em terras são-gonçalenses, destacam-se uma das principais atrações turísticas da Cemig, a Usina Hidrelétrica e Estação Ambiental do Peti. A usina, além de abastecer o município, abastece com energia elétrica os municípios vizinhos de Catas Altas, Barão de Cocais e Santa Bárbara e promove programas voltados para educação ambiental.
Além disso, tem a Praça 1º de Março, onde encontra-se um belíssimo exemplar do estilo rococó mineiro, a Igreja Nossa Senhora do Rosário, o busto do Padre João e um charmoso casario em seu entorno.
A cidade conta ainda como atrativos o Cruzeiro da Matriz, a Matriz de São Gonçalo, a Igreja de São Sebastião, a Igreja de Santa Efigênia, além da beleza da Serra do Catungui, o Centro Cultural São Gonçalo do Rio Abaixo e das cachoeiras da Cascata, do Seara e de São José.
O município tem origens no século XVIII, com a mineração, sendo até os dias de hoje sua principal atividade econômica. Do povoado que surgiu em 1720 com o nome de Rio Abaixo, tendo como padroeiro São Gonçalo do Amarante, surgiu a cidade de São Gonçalo do Rio Abaixo, elevado a distrito em 1880 e emancipada em 30 de dezembro de 1962, quando se desmembrou de Santa Bárbara.
Por existir outro distrito, também de Santa Bárbara, com o nome de São Gonçalo do Rio Acima, optou-se pelo nome São Gonçalo do Rio Abaixo, apenas para diferenciar uma da outra.
Entre os atrativos turísticos em terras são-gonçalenses, destacam-se uma das principais atrações turísticas da Cemig, a Usina Hidrelétrica e Estação Ambiental do Peti. A usina, além de abastecer o município, abastece com energia elétrica os municípios vizinhos de Catas Altas, Barão de Cocais e Santa Bárbara e promove programas voltados para educação ambiental.
Além disso, tem a Praça 1º de Março, onde encontra-se um belíssimo exemplar do estilo rococó mineiro, a Igreja Nossa Senhora do Rosário, o busto do Padre João e um charmoso casario em seu entorno.
A cidade conta ainda como atrativos o Cruzeiro da Matriz, a Matriz de São Gonçalo, a Igreja de São Sebastião, a Igreja de Santa Efigênia, além da beleza da Serra do Catungui, o Centro Cultural São Gonçalo do Rio Abaixo e das cachoeiras da Cascata, do Seara e de São José.