(Por Arnaldo Silva) Depois da água, o café é a segunda bebida mais consumida no mundo. Não tem como começar a manhã sem o tradicional cafezinho coado. O café seria incompleto. O café anima, alegra e causa bem estar.
Segundo especialistas, a quantidade ideal de consumido de café, já que a bebida possui alta concentração de cafeína deve ser no máximo até 4,5 xícaras, por dia. Acima disso, superaria a quantidade máxima de 400 mg de cafeína, diária, recomendada. Como consequência o uso exagerado do café pode ocasionar insônias, ansiedade, gastrite, palpitações tremores, dores na cabeça, refluxo gastroesofágico, náuseas e até taquicardia.
Usando de forma equilibrada e moderara, é ao contrário, o café faz bem e ainda pode reduzir de 16% a 29% a possibilidade de falecimento prematuro.
Ao menos é o que afirma um estudo publicado em 31 de maio de 2022, pela Annals of Internal Medicine, uma revista médica publicada pelo American College of Physicians. É uma das revistas médicas mais importantes e influentes do mundo.
O estudo foi feito com 171.616 mil pessoas, com idade entre 37 a 73 anos com média de 56 anos, entre 2009 e 2018 por especialistas do departamento de Epidemiologia da Southern Medical University na China.
Para efeitos de análise, foi levando em conta a dieta alimentar, estilo de vida, etnia, gênero e outras questões demográficas das pessoas que fizeram parte da pesquisa. No início dos estudos, os participantes apresentaram problemas de saúde como câncer ou cardíacos.
Os participantes foram divididos entre o grupo que bebia café sem açúcar, outro grupo com adoçante e outro com açúcar, variando a quantidade diária. O estudo foi analisado no final de 2018. Foram 9 anos de estudos de observação.
Dos 171.616 participantes do estudo, ao final do estudo, constatou-se o óbito de 3.177 dos participantes. Nesse número, o índice de óbitos de quem tomava café, puro, com açúcar ou adoçante, foi muito menor que os que não faziam uso diário de café, com conclusão de que quem faz uso moderado e regular de café, tem menor chance de morte de quem não faz uso da bebia.
Além disso, o índice de redução de mortes prematuras de quem bebia café sem açúcar, era bem maior que os que bebia café com açúcar.
Quem bebia até 2,5 xícaras de café por dia tinha uma redução de 16%, na possibilidade de morte prematura e entre 3,5 a 4,5 xícaras de café por dia, o índice subia para 29%.
O uso de adoçante na bebida não teve uma conclusão definitiva dos pesquisadores devido não apresentar muita influência nesse quesito.
Usando de forma equilibrada e moderara, é ao contrário, o café faz bem e ainda pode reduzir de 16% a 29% a possibilidade de falecimento prematuro.
Ao menos é o que afirma um estudo publicado em 31 de maio de 2022, pela Annals of Internal Medicine, uma revista médica publicada pelo American College of Physicians. É uma das revistas médicas mais importantes e influentes do mundo.
O estudo foi feito com 171.616 mil pessoas, com idade entre 37 a 73 anos com média de 56 anos, entre 2009 e 2018 por especialistas do departamento de Epidemiologia da Southern Medical University na China.
Para efeitos de análise, foi levando em conta a dieta alimentar, estilo de vida, etnia, gênero e outras questões demográficas das pessoas que fizeram parte da pesquisa. No início dos estudos, os participantes apresentaram problemas de saúde como câncer ou cardíacos.
Os participantes foram divididos entre o grupo que bebia café sem açúcar, outro grupo com adoçante e outro com açúcar, variando a quantidade diária. O estudo foi analisado no final de 2018. Foram 9 anos de estudos de observação.
Dos 171.616 participantes do estudo, ao final do estudo, constatou-se o óbito de 3.177 dos participantes. Nesse número, o índice de óbitos de quem tomava café, puro, com açúcar ou adoçante, foi muito menor que os que não faziam uso diário de café, com conclusão de que quem faz uso moderado e regular de café, tem menor chance de morte de quem não faz uso da bebia.
Além disso, o índice de redução de mortes prematuras de quem bebia café sem açúcar, era bem maior que os que bebia café com açúcar.
Quem bebia até 2,5 xícaras de café por dia tinha uma redução de 16%, na possibilidade de morte prematura e entre 3,5 a 4,5 xícaras de café por dia, o índice subia para 29%.
O uso de adoçante na bebida não teve uma conclusão definitiva dos pesquisadores devido não apresentar muita influência nesse quesito.
Além disso, os benefícios do café para a saúde é tema de estudos científicos. Pesquisas não conclusivas demonstram que o uso moderado da bebida ajuda na prevenção do mal de Parkison, do diabetes tipo II, na prevenção do câncer do fígado e outros males.
Vale ressaltar que esses dados, bem como os estudos sobre os benefícios do café, são estudos de observação, sem conclusão definitiva. Isso porque o estilo de vida das pessoas não são os mesmos e análises concretas devem ter por base possíveis comorbidades e o estilo de vida que a pessoa leva como alimentação, prática de esportes, seus cuidados para com a saúde mental, etc.
Por isso é bom ter cautela e fazer uso moderado do café como recomenda os próprios cientistas que é entre 3,5 a 4,5 xícaras por dia. Segundo pesquisa do Instituto Axxus, 45% dos brasileiros consomem em média 3 a 5 xícaras de café por dia.
Vale ressaltar que esses dados, bem como os estudos sobre os benefícios do café, são estudos de observação, sem conclusão definitiva. Isso porque o estilo de vida das pessoas não são os mesmos e análises concretas devem ter por base possíveis comorbidades e o estilo de vida que a pessoa leva como alimentação, prática de esportes, seus cuidados para com a saúde mental, etc.
Por isso é bom ter cautela e fazer uso moderado do café como recomenda os próprios cientistas que é entre 3,5 a 4,5 xícaras por dia. Segundo pesquisa do Instituto Axxus, 45% dos brasileiros consomem em média 3 a 5 xícaras de café por dia.
O estudo completo está disponível no site da revista American College of Physicians (acpjournals.org)
Foto ilustrativa Sitio Pé de Bréu do Ricardo Borges e Wildma Emediato em Alto Caparaó MG