(Por Arnaldo Silva) Sempre postamos fotos de uma charmosa cozinha, com fogão a lenha, filtros de barro, canecas esmaltadas, café coado no coador de pano e com pratos da cozinha mineira, feitos na Fazendinha da Regina. E muita gente quer saber quem é a Regina, onde fica a Fazendinha. Por isso decidi fazer uma matéria especial sobre a Regina Kátia Rodrigues, da Fazendinha da Regina, ai na foto acima (arquivo pessoal) e na foto abaixo, do fotógrafo Eduardo Schneider, detalhes da mineiridade da cozinha da Regina.
Regina, é mineira, nascida em Coronel Fabriciano, no Vale do Aço. Tem suas origens na roça, cozinha com fogão a lenha, quintal com pomar, galinheiro e muito espaço. Casou-se com o cearense Elizeu Silva. Deixaram Minas Gerais, com seu filho mais novo, rumo aos Estados Unidos, em 1992. O começo não foi fácil. Moravam numa quitinete, em Fourt Lauderdale, cidade costeira a 50 km de Miami, no estado da Florida. Nos Estados Unidos, Elizeu vendia verduras e Regina, cuidava da casa e trabalhava em casas de família. País, cultura, culinária e língua, diferentes, tiveram que se adaptar ao estilo de vida americano. Mas mineiro, pode sair de Minas, mas Minas não sai do mineiro. Assim foi com Regina. A saudade de Minas, de sua família e de suas raízes, eram muitas.
Com o tempo e com muito trabalho, foram melhorando de vida e adquiriram um terreno, onde fizeram morada. No quintal, fizeram um fogão a lenha. A família aumentou e aos poucos também, o espaço de sua casa. (foto acima de Blake Pruttii)
Regina, valoriza sua história e sua família, como todo mineiro. Sua família era numerosa, 9 pessoas, sendo 6 mulheres e apenas um homem, com o pai e sua mãe. Regina foi a quinta filha. Regina diz que passou boa parte de sua infância numa fazendinha, no interior de Minas Gerais.
Regina, valoriza sua história e sua família, como todo mineiro. Sua família era numerosa, 9 pessoas, sendo 6 mulheres e apenas um homem, com o pai e sua mãe. Regina foi a quinta filha. Regina diz que passou boa parte de sua infância numa fazendinha, no interior de Minas Gerais.
Segundo Regina (na foto acima/arquivo pessoal), onde vivia, era “um lugar muito lindo, com flores silvestres, beija-flores, horta, jardim, leite fresco de manhã, cachoeiras, um lugar lindo e mágico. Tínhamos fogão a lenha do lado de fora da casa. A partir das 7 horas da noite, o sino começava a tocar, e assim de hora em hora para todos as pessoas da região, saberem as horas. Minha mãe era a professorinha das crianças da vila.
Todos se conheciam e meu pai era respeitado, sendo ele o chefe da vila. Saíamos as vezes com ele pela vila à noite. com pijamas de flanela. As pessoas falavam: lá vem o Didico e suas filhas, já que meu irmão mais novo ainda não havia nascido. Meus pais são minha inspiração. Eles faziam de tudo para que a nossa infância fosse um conto de fadas, e foi esse lugar que me inspirou a fazer uma réplica de uma fazendinha aqui na Flórida. Depois meu Pai foi transferido para uma cidadezinha linda e poeirenta, chamada Coronel Fabriciano, para se tornar o empreiteiro da companhia Belgo Mineira.”
Decidindo ficar de vez nos Estados Unidos, Regina e Marido criaram um espaço onde podiam lembrar um pouco do Brasil, de Minas Gerais e da própria infância de Regina, criada na roça, à beira de um fogão a lenha. Se esforçaram para trazer um pouco de Minas para a Flórida, com um pouco do estilo de viver do mineiro, bem como sua culinária e tudo que uma cozinha e quintal mineiro, tem.
Assim, afirma Regina, “Pedi ao meu marido que construísse um fogão a lenha no nosso quintal e um galinheiro, e tudo que eu sonhava, mesas, balanços, trenzinho."
Elizeu não mediu esforços para amenizar a saudade da esposa, de sua terra natal. Diz Regina que, seu marido, “Fez os meus sonhos se tornarem realidade antes mesmo que eu terminasse de sonhar. Começamos a entreter as pessoas da igreja e amigos, fazendo caldos e comida no fogão a lenha. Em 2006 os eventos começaram a ser mais frequentes, depois que os brasileiros nos viram no Facebook e em alguns jornais brasileiros. Em 2013 estabelecemos a Fazendinha oficialmente, com licença de uma ONG, sem fins lucrativos, a nível estadual e federal. Nos dedicamos a levantar fundos para nossa igreja, Las Olas Worship Center – reformas da igreja, missões, atendendo às necessidades pessoais de alguns, além de ajudar outras entidades.”
Elizeu é pastor da Assembleia de Deus Americana e Regina e filhos, o auxiliam nos trabalhos da igreja.
Hoje a família tem sua própria moradia nos Estados Unidos, adquirida com muito esforço e trabalho. É uma construção antiga, em estilo rústico, toda em madeira e com lareira. O casarão é tombado pelo patrimônio público americano. Fica apenas 5 km de Fort Lauderdale, cidade na costa sudoeste da Flórida, apenas 50 km de Miami.
Transformaram o espaço num cantinho de Minas nos Estados Unidos, como podem ver na foto acima do Eduardo Sch, com fogão a lenha, que é o charme e atração da fazendinha, canecas e bules esmaltados, prateleiras, linguiça defumando na vara, sobre o fogão, galinheiro, ovos frescos, galo cantando ao amanhecer, crianças brincando no quintal, bancos e mesas para uma boa prosa e mobiliário que lembra as típicas e charmosas cozinhas de Minas, e claro, as delícias da cozinha mineira.
O lugar é charmoso, pitoresco, aconchegante, que lembra em tudo uma fazenda e por isso nome, Regina´s Farm, traduzindo, Fazendinha da Regina. Sem contar a hospitalidade característica do povo mineiro, presente na Regina Kátia. A família é muito acolhedora.
A Fazendinha da Regina, atrai os mineiros que vivem na Flórida, que tem no lugar um espaço para relembrar Minas Gerais e saborear os mais deliciosos pratos de Minas. Mas não são apenas mineiros e brasileiros que frequentam o local. Americanos e gente de outras nacionalidades, também, atraídos pelo charme da cozinha da Fazendinha da Regina e pelo sabor da cozinha de Minas Gerais.
Regina levanta bem cedo e já começa a preparar seus pratos para os convidados que agendam presenças. Prepara o café, coado no coador de pano, a beira do fogão a lenha, com pão de queijo, bolo de fubá, biscoitos, pães caseiros e roscas. Em seguida, começa a preparar o almoço, que tem Vaca Atolada, Rabada, Tutu de Feijão, Feijão Tropeiro, Escondidinho de mandioca, carne seca, couve, angu, chuchu, arroz de carreteiro, galinhada, frango, caldos, pudins, doces e vários outros pratos, que surpreendem os americanos, que adoram.
Continuando a história, Regina diz que “aos 18 anos de idade tive um encontro pessoal com Jesus, fui para o seminário evangélico, e lá conheci meu amado e eterno namorado, Elizeu. Passei 4 anos no seminário, e o ano prático como missionária dentro da selva Amazônica, em uma pequena cidade, e o Elizeu também na Amazônia, mas em outro estado. Nos casamos em 1987, fomos morar na cidade do meu marido, Fortaleza, no Ceará, um outro estado no nordeste de Brasil, 2.000 KM distante do meu estado. Foi lá que nasceu o nosso amado e querido filho, Caio. Viemos para os USA em 1992, e em 1993 nasceu o nosso amado e querido Matthew”, conclui o resumo de sua história. Na foto acima, os pratos servidos na Fazendinha da Regina e abaixo, Regina, seu esposo, Elizeu Silva e seus dois filhos. (arquivo pessoal)
Hoje a Fazendinha da Regina é um sucesso e lugar muito frequentado, tanto por mineiros, brasileiros e americanos, mas o começou não foi fácil, garante Regina, que relembra: “Quando viemos para os EUA, eu sentia muita saudade do Brasil, e nunca estava feliz. O tempo foi passando, nos legalizamos, as crianças crescendo e vi que não podia mais voltar. O Elizeu ficava triste ao me ver assim, infeliz, chorando pelos cantos. Então pensei que se não podia voltar, poderia trazer o Brasil pra mim. Então decidi ser feliz aqui! A felicidade não pode depender de onde se vive."Decidindo ficar de vez nos Estados Unidos, Regina e Marido criaram um espaço onde podiam lembrar um pouco do Brasil, de Minas Gerais e da própria infância de Regina, criada na roça, à beira de um fogão a lenha. Se esforçaram para trazer um pouco de Minas para a Flórida, com um pouco do estilo de viver do mineiro, bem como sua culinária e tudo que uma cozinha e quintal mineiro, tem.
Assim, afirma Regina, “Pedi ao meu marido que construísse um fogão a lenha no nosso quintal e um galinheiro, e tudo que eu sonhava, mesas, balanços, trenzinho."
Elizeu não mediu esforços para amenizar a saudade da esposa, de sua terra natal. Diz Regina que, seu marido, “Fez os meus sonhos se tornarem realidade antes mesmo que eu terminasse de sonhar. Começamos a entreter as pessoas da igreja e amigos, fazendo caldos e comida no fogão a lenha. Em 2006 os eventos começaram a ser mais frequentes, depois que os brasileiros nos viram no Facebook e em alguns jornais brasileiros. Em 2013 estabelecemos a Fazendinha oficialmente, com licença de uma ONG, sem fins lucrativos, a nível estadual e federal. Nos dedicamos a levantar fundos para nossa igreja, Las Olas Worship Center – reformas da igreja, missões, atendendo às necessidades pessoais de alguns, além de ajudar outras entidades.”
Elizeu é pastor da Assembleia de Deus Americana e Regina e filhos, o auxiliam nos trabalhos da igreja.
Hoje a família tem sua própria moradia nos Estados Unidos, adquirida com muito esforço e trabalho. É uma construção antiga, em estilo rústico, toda em madeira e com lareira. O casarão é tombado pelo patrimônio público americano. Fica apenas 5 km de Fort Lauderdale, cidade na costa sudoeste da Flórida, apenas 50 km de Miami.
Transformaram o espaço num cantinho de Minas nos Estados Unidos, como podem ver na foto acima do Eduardo Sch, com fogão a lenha, que é o charme e atração da fazendinha, canecas e bules esmaltados, prateleiras, linguiça defumando na vara, sobre o fogão, galinheiro, ovos frescos, galo cantando ao amanhecer, crianças brincando no quintal, bancos e mesas para uma boa prosa e mobiliário que lembra as típicas e charmosas cozinhas de Minas, e claro, as delícias da cozinha mineira.
O lugar é charmoso, pitoresco, aconchegante, que lembra em tudo uma fazenda e por isso nome, Regina´s Farm, traduzindo, Fazendinha da Regina. Sem contar a hospitalidade característica do povo mineiro, presente na Regina Kátia. A família é muito acolhedora.
A Fazendinha da Regina, atrai os mineiros que vivem na Flórida, que tem no lugar um espaço para relembrar Minas Gerais e saborear os mais deliciosos pratos de Minas. Mas não são apenas mineiros e brasileiros que frequentam o local. Americanos e gente de outras nacionalidades, também, atraídos pelo charme da cozinha da Fazendinha da Regina e pelo sabor da cozinha de Minas Gerais.
Regina levanta bem cedo e já começa a preparar seus pratos para os convidados que agendam presenças. Prepara o café, coado no coador de pano, a beira do fogão a lenha, com pão de queijo, bolo de fubá, biscoitos, pães caseiros e roscas. Em seguida, começa a preparar o almoço, que tem Vaca Atolada, Rabada, Tutu de Feijão, Feijão Tropeiro, Escondidinho de mandioca, carne seca, couve, angu, chuchu, arroz de carreteiro, galinhada, frango, caldos, pudins, doces e vários outros pratos, que surpreendem os americanos, que adoram.
Mesmo vivendo num pais que a acolheu bem, tendo amigos, um lar que retrata Minas Gerais, Regina e família vem sempre ao Brasil. Segundo Regina, quando aqui está, “esqueço dos Estados Unidos, e só quero viver os meus momentos preciosos e curtos que passo ai no Brasil. Eu vou em Fortaleza, na terra do Elizeu, e depois Espirito Santo, aonde meu Pai morava, porque agora não vamos mais, porque ele faleceu, em janeiro passado. Depois vamos para Minas Gerais, o nosso lugar favorito, até mesmo do Elizeu. Vamos dirigindo, porque o Elizeu adora ver as estradas, as montanhas, porque não tem montanhas em Fortaleza. Eu quero ver tudo, tocar em tudo, comer nos restaurantes que tem fogão a lenha nas estradas.
Eu vivo cada momento como meu último. Minha família fica feliz em ver a minha felicidade. em estar no Brasil querido, vou ao mercado central em BH, na feira hippie, nos mercados, nos botecos, nas estradas de Ouro Preto. Na cidade de Ouro Preto, compro copinhos esmaltados, vestidos, sandálias e botinas. Tomo o cafezinho oferecido na bancada dos restaurantes e lanchonetes. Como cenoura baroa, que adoro. Eu simplesmente esqueço dos Estados Unidos, e quero viver somente aquele momento.
Minha linda Minas Gerais cheira mato, montanhas, queijo, cheira povo simples, café, fogão a lenha, prosa, mesa farta, família, acolhimento, pão de queijo, galo cantando, curral e canarinho. Eu preciso desses momentos para me fortalecer, e agradecer de onde vim, nada pode comparar com meu Brasil, minha Minas Gerais!” Garante Regina.
E continua: “Fico feliz também em Fortaleza, amo ir lá! Curto tudo, experimento tudo, os sucos, as comidas típicas, os mercados, as praias, vendo os pescadores voltando as 4 da manhã, com os peixes nas barcas de vela, no Mucuri, amo o sotaque, tudo. Mas o melhor de todos e quando vamos para Minas Gerais!!!!!!! Eu e Elizeu, amamos Minas Gerais!”
É esse sentimento de ser mineiro que Regina leva para os americanos e faz renascer nos mineiros que vivem nos Estados Unidos. Regina afirma foi esse sentimento que “quis trazer para minha casa, queria que as pessoas que viessem aqui, sentissem da mesma maneira em que me sinto ai, em Minas Gerais. Queria que se sentissem em casa, estar na casa da mãe, tia, que eles se sintam em casa. E a sua casa na minha casa! Esse calor que não se vê muito aqui na América."
A Fazendinha foi concebida para amenizar a saudade de Regina de Minas Gerais, mais hoje é mais que isso. É a casa dos mineiros na Florida. É a casa dos mineiros na casa dela, como ela mesma diz.
“A casa deles na minha casa! Sua casa na minha casa! Assim eles passam uma tarde reunidos em uma mesa, compartilhando o pão, as crianças correndo junto com as galinhas, o fogão a lenha com os caldos, passando café, o cheiro da lenha, o pão de queijo, balanços, gangorras, e as pessoas esquecem por algumas horas tudo lá fora, e se sentem como se estivessem ido ao Brasil, sem ter preciso pegar o avião.
E sentem o cheiro e a vida por um pouquinho de Minas Gerais. Aqui eles fazem amigos, encontram amigos, fazem amigos, repartem a mesa com estranhos, criam novos amigos, bebem vinho debaixo do morrer do sol e da lua. Vem pessoas de todos os cantos do mundo, não somente brasileiros, mas de todas nacionalidades. Colocamos músicas do Zé Ramalho e Fagner. Sinto que a Fazendinha é como Minas Gerais é para o Brasil, o mediador, de Norte e Sul do Brasil. A Fazendinha seria mediador entre nacionalidades. Todos juntos em um só lugar, dividindo o pão, bebendo o vinho, como um santuário”, conclui Regina, com orgulho e emoção.
A fazendinha da Regina é, segundo ela mesma define, onde “as famílias se divertem, as crianças correm, brincam à vontade de forma segura. Uma alegria que temos é ver nossos compatriotas matarem a saudade do Brasil que eles sentem, da mesma forma que senti e ainda sinto, e também ver que os Americanos e pessoas de todas as partes do mundo se apaixonando pelo Brasil sem nem mesmo precisar viajar. (foto acima de Toddy Roland)
Eu vivo cada momento como meu último. Minha família fica feliz em ver a minha felicidade. em estar no Brasil querido, vou ao mercado central em BH, na feira hippie, nos mercados, nos botecos, nas estradas de Ouro Preto. Na cidade de Ouro Preto, compro copinhos esmaltados, vestidos, sandálias e botinas. Tomo o cafezinho oferecido na bancada dos restaurantes e lanchonetes. Como cenoura baroa, que adoro. Eu simplesmente esqueço dos Estados Unidos, e quero viver somente aquele momento.
Minha linda Minas Gerais cheira mato, montanhas, queijo, cheira povo simples, café, fogão a lenha, prosa, mesa farta, família, acolhimento, pão de queijo, galo cantando, curral e canarinho. Eu preciso desses momentos para me fortalecer, e agradecer de onde vim, nada pode comparar com meu Brasil, minha Minas Gerais!” Garante Regina.
E continua: “Fico feliz também em Fortaleza, amo ir lá! Curto tudo, experimento tudo, os sucos, as comidas típicas, os mercados, as praias, vendo os pescadores voltando as 4 da manhã, com os peixes nas barcas de vela, no Mucuri, amo o sotaque, tudo. Mas o melhor de todos e quando vamos para Minas Gerais!!!!!!! Eu e Elizeu, amamos Minas Gerais!”
É esse sentimento de ser mineiro que Regina leva para os americanos e faz renascer nos mineiros que vivem nos Estados Unidos. Regina afirma foi esse sentimento que “quis trazer para minha casa, queria que as pessoas que viessem aqui, sentissem da mesma maneira em que me sinto ai, em Minas Gerais. Queria que se sentissem em casa, estar na casa da mãe, tia, que eles se sintam em casa. E a sua casa na minha casa! Esse calor que não se vê muito aqui na América."
A Fazendinha foi concebida para amenizar a saudade de Regina de Minas Gerais, mais hoje é mais que isso. É a casa dos mineiros na Florida. É a casa dos mineiros na casa dela, como ela mesma diz.
“A casa deles na minha casa! Sua casa na minha casa! Assim eles passam uma tarde reunidos em uma mesa, compartilhando o pão, as crianças correndo junto com as galinhas, o fogão a lenha com os caldos, passando café, o cheiro da lenha, o pão de queijo, balanços, gangorras, e as pessoas esquecem por algumas horas tudo lá fora, e se sentem como se estivessem ido ao Brasil, sem ter preciso pegar o avião.
E sentem o cheiro e a vida por um pouquinho de Minas Gerais. Aqui eles fazem amigos, encontram amigos, fazem amigos, repartem a mesa com estranhos, criam novos amigos, bebem vinho debaixo do morrer do sol e da lua. Vem pessoas de todos os cantos do mundo, não somente brasileiros, mas de todas nacionalidades. Colocamos músicas do Zé Ramalho e Fagner. Sinto que a Fazendinha é como Minas Gerais é para o Brasil, o mediador, de Norte e Sul do Brasil. A Fazendinha seria mediador entre nacionalidades. Todos juntos em um só lugar, dividindo o pão, bebendo o vinho, como um santuário”, conclui Regina, com orgulho e emoção.
A fazendinha da Regina é, segundo ela mesma define, onde “as famílias se divertem, as crianças correm, brincam à vontade de forma segura. Uma alegria que temos é ver nossos compatriotas matarem a saudade do Brasil que eles sentem, da mesma forma que senti e ainda sinto, e também ver que os Americanos e pessoas de todas as partes do mundo se apaixonando pelo Brasil sem nem mesmo precisar viajar. (foto acima de Toddy Roland)
Agora o meu coração está dividido entre o Brasil e a América que aprendi a amar, e que me adotou como filha, e sou muito grata!!
Sou grata a Deus pelos meus dois países que tenho agora. Sei com toda certeza que a Fazendinha foi um projeto partido do Coração de Deus, e a Ele toda a minha gratidão. Nosso desejo é que todos se sintam em casa. É a sua casa na nossa casa!" (foto acima de Blake Pruttii)
Sou grata a Deus pelos meus dois países que tenho agora. Sei com toda certeza que a Fazendinha foi um projeto partido do Coração de Deus, e a Ele toda a minha gratidão. Nosso desejo é que todos se sintam em casa. É a sua casa na nossa casa!" (foto acima de Blake Pruttii)
A Fazendinha da Regina está nas redes sociais, com fanpage no Facebook e perfil no Instagram, com o nome “Regina´s Farm”. As visitas são agendadas e todos serão bem vindos!
As informações, bem como todos as fotografias para esta edição, foram enviadas pelo casal Regina Kátia e Elizeu Silva.
As informações, bem como todos as fotografias para esta edição, foram enviadas pelo casal Regina Kátia e Elizeu Silva.