Entre essas três regiões produtoras de ouro, São João Del Rei era o ponto central, pelos exploradores que vinham de São Paulo, entrando no território mineiro pela Serra da Mantiqueira e seguindo o destino pelo Rio Grande. Além dos bandeirantes, grande número gente interessadas na busca do ouro e de imigrantes, principalmente portugueses, vieram para Minas Gerais em busca da riqueza que o metal proporcionava. (na foto acima do Lucas Carvalho/@elclucas, a matriz de Rio das Mortes e na foto abaixo de César Reis, o portal de entrada do distrito)
Com a chegada constante de novos moradores à região, foi se formando pequenos arraiais, que hoje são importantes distritos de São João Del Rei, como São Sebastião da Vitória, São Miguel do Cajuru, São Gonçalo do Amarante, Emboabas e Rio das Mortes, parada obrigatória dos tropeiros e viajantes que abasteciam as vilas com gêneros alimentícios e outros produtos. (na foto abaixo, do acervo de Nilton de Carvalho Rios, o "Pyoy", Rio das Mortes em 1927)
Com o passar o tempo, o arraial foi crescendo graças a mineração. Segundo documentos da Irmandade de Santo Antônio, a terceira mais antiga de São João Del Rei, o povoado foi formado nas primeiras décadas do século XVIII, tendo registro da capela de Santo Antônio, ter sido erguida em 1722. Foi elevado a freguesia e pôr fim a distrito em 1876 com o nome de Santo Antônio do Rio das Mortes Pequeno, em alusão ao Ribeirão Rio das Mortes Pequeno, um dos afluentes do Rio das Mortes, que passa no distrito e não ao Rio das Mortes, propriamente dito. Foi nessa época que começou a surgir na região a estrada de ferro, trazendo desenvolvimento e atraindo muitas pessoas, inclusive, novos imigrantes. Entre os imigrantes que vieram para o Brasil no final do século XIX, após o fim do Ciclo do Ouro e Abolição da Escravidão, chegaram à região, imigrantes italianos, fundando colônias agrícolas, além de imigrantes sírios, que se dedicaram ao comércio na área urbana.
Dentre as vilas formadas no século no início do século XVIII, se destaca Rio das Mortes, hoje com uma população estimada em 5458 habitantes, vivendo no distrito e em seus povoados (Goiabeiras, Canela, Porteira da Várzea, Queima Sangue, Mumberra e Trindade). De São João Del Rei até Rio das Mortes (na foto acima do Nilton de Carvalho Rios, o "Pyoy") são apenas 8 km.
O distrito preserva seu charme colonial e suas tradições religiosas, folclóricas e musicais. Uma dessas tradições preservadas é a Congada de Nossa Senhora do Rosário, presente no distrito desde o século XVIII. (foto acima enviada pelo Nilton de Carvalho Rios, o "Pyoy) São mais de 300 anos de tradição. A festa acontece sempre no terceiro domingo do mês de outubro, com a presença da Congada de Nossa Senhora do Rosário, que dança e canta pelas ruas de Rio das Mortes, seguido por grande número de devotos, em honra à Nossa Senhora do Rosário.
A musicalidade sempre esteve presente na alma dos moradores de Rio das Mortes desde os tempos antigos. Prova disso é a Corporação Musical Lira do Oriente Santa Cecília (na foto acima enviada pelo Nilton de Carvalhos Rios, o "Pyoy"), fundada em 22 de novembro de 1895, permanecendo até os dias de hoje com seu propósito original: ensinar, desenvolver talentos e popularizar a música entre seu povo. Na sede da Corporação, músicos de 8 a 80 anos se interagem, aprendem e enriquecem seus conhecimentos musicais. Muitos músicos hoje de destaque em bandas da Polícia Militar e Exército fizeram parte da Corporação Lira do Oriente de Santa Cecília. A banda se apresenta em escolas, eventos religiosos, folclóricos e sociais no distrito e em cidades e povoados vizinhos outras regiões.
Rio das Mortes se destaca ainda por ser sede do Industrial de São João Del Rei e por sua culinária, tipicamente mineira, em especial seu famoso Bolinho de Feijão Miúdo, feito de forma totalmente artesanal, colocando o feijão em uma pedra maior, ralando-o com uma pedra menor, bem ao ponto de virar massa, para depois ser frito.
Com o passar o tempo, o arraial foi crescendo graças a mineração. Segundo documentos da Irmandade de Santo Antônio, a terceira mais antiga de São João Del Rei, o povoado foi formado nas primeiras décadas do século XVIII, tendo registro da capela de Santo Antônio, ter sido erguida em 1722. Foi elevado a freguesia e pôr fim a distrito em 1876 com o nome de Santo Antônio do Rio das Mortes Pequeno, em alusão ao Ribeirão Rio das Mortes Pequeno, um dos afluentes do Rio das Mortes, que passa no distrito e não ao Rio das Mortes, propriamente dito. Foi nessa época que começou a surgir na região a estrada de ferro, trazendo desenvolvimento e atraindo muitas pessoas, inclusive, novos imigrantes. Entre os imigrantes que vieram para o Brasil no final do século XIX, após o fim do Ciclo do Ouro e Abolição da Escravidão, chegaram à região, imigrantes italianos, fundando colônias agrícolas, além de imigrantes sírios, que se dedicaram ao comércio na área urbana.
Dentre as vilas formadas no século no início do século XVIII, se destaca Rio das Mortes, hoje com uma população estimada em 5458 habitantes, vivendo no distrito e em seus povoados (Goiabeiras, Canela, Porteira da Várzea, Queima Sangue, Mumberra e Trindade). De São João Del Rei até Rio das Mortes (na foto acima do Nilton de Carvalho Rios, o "Pyoy") são apenas 8 km.
O distrito preserva seu charme colonial e suas tradições religiosas, folclóricas e musicais. Uma dessas tradições preservadas é a Congada de Nossa Senhora do Rosário, presente no distrito desde o século XVIII. (foto acima enviada pelo Nilton de Carvalho Rios, o "Pyoy) São mais de 300 anos de tradição. A festa acontece sempre no terceiro domingo do mês de outubro, com a presença da Congada de Nossa Senhora do Rosário, que dança e canta pelas ruas de Rio das Mortes, seguido por grande número de devotos, em honra à Nossa Senhora do Rosário.
A musicalidade sempre esteve presente na alma dos moradores de Rio das Mortes desde os tempos antigos. Prova disso é a Corporação Musical Lira do Oriente Santa Cecília (na foto acima enviada pelo Nilton de Carvalhos Rios, o "Pyoy"), fundada em 22 de novembro de 1895, permanecendo até os dias de hoje com seu propósito original: ensinar, desenvolver talentos e popularizar a música entre seu povo. Na sede da Corporação, músicos de 8 a 80 anos se interagem, aprendem e enriquecem seus conhecimentos musicais. Muitos músicos hoje de destaque em bandas da Polícia Militar e Exército fizeram parte da Corporação Lira do Oriente de Santa Cecília. A banda se apresenta em escolas, eventos religiosos, folclóricos e sociais no distrito e em cidades e povoados vizinhos outras regiões.
Rio das Mortes se destaca ainda por ser sede do Industrial de São João Del Rei e por sua culinária, tipicamente mineira, em especial seu famoso Bolinho de Feijão Miúdo, feito de forma totalmente artesanal, colocando o feijão em uma pedra maior, ralando-o com uma pedra menor, bem ao ponto de virar massa, para depois ser frito.
A religiosidade em Rio das Mortes
Com toda sua tradição histórica, o distrito tem enorme destaque em sua religiosidade. Primeiro, chamando atenção por sua igreja, a Matriz de Santo Antônio (na foto acima de Marcelo Melo).
Voltando à história, no século XIX, com fortes e frequentes chuvas que caiam na região, o Rio das Mortes transbordou, inundando parte da vila e destruindo a capela de Santa Antônio, de 1722, restando hoje, apenas parte de suas ruínas.
A nova Igreja de Santo Antônio
Tempos depois, um novo templo era erguido e posteriormente, em meados do século XX, uma nova igreja foi construída, maior e bem mais espaçosa que a anterior. (foto acima de César Reis)
Sua arquitetura é singela e ornamentação interna, bem simples. Ao lado da igreja encontra-se a Capela do Santíssimo, lugar de oração (na foto acima do Nilton de Carvalho Rios, o "Pyoy"). O altar é bem simples, mas decorado com requinte e suavidade nos traços.
Tempos depois, um novo templo era erguido e posteriormente, em meados do século XX, uma nova igreja foi construída, maior e bem mais espaçosa que a anterior. (foto acima de César Reis)
Sua arquitetura é singela e ornamentação interna, bem simples. Ao lado da igreja encontra-se a Capela do Santíssimo, lugar de oração (na foto acima do Nilton de Carvalho Rios, o "Pyoy"). O altar é bem simples, mas decorado com requinte e suavidade nos traços.
Os curiosos 4 quadros da matriz
O que chama a atenção mesmo na decoração da igreja, são 4 quadros, com molduras em madeira, de autoria e data desconhecidas. O primeiro, chega a assustar e causar estranheza nos visitantes. Nesse quadro está retratada a imagem do diabo. Sim, dele mesmo. No mundo, existe apenas duas igrejas onde o diabo está presente em pintura ou quadro dentro de uma igreja. Uma na Itália e a outra, em Rio das Mortes. (abaixo, com fotos do Nilton de Carvalho Rios, o "Pyoy", os quadros expostos na Igreja.. São quadros separados, emoldurados em madeira e pendurados na parede)
Segundo a tradição oral, uma pessoa muito religiosa e piedosa, por não conseguir o que queria, caiu num grande erro em fazer um pacto com o diabo, para que seu pedido fosse atendido, o que foi feito. Quando este homem morreu, o diabo foi cobrar a parte do homem no pacto, ou seja, levar sua alma para o inferno. Santo Antônio se apiedou da alma do pobre homem, sabendo de seu bom coração, mesmo com seu deslize, impediu que o diabo mantivesse o homem no inferno, retirando-o de lá, levando-o para o purgatório, para que pudesse alcançar o perdão divino. Essa história está ilustrada no quadro, como pode ver na primeira foto a esquerda.
O segundo quadro mostra uma passagem de Santo Antônio em Rímini na Itália, quando Santo Antônio foi desafiado por um herege chamado Bonvillo, ironizando a pregação do frade sobre a Santíssima Eucaristia e sobre a presença de Jesus na hóstia Sagrada. O herege deixou sua mula sem comida e água por quase um mês para ver o que o santo faria. Ao ver a aproximação de Santo Antônio com seu ostensório e hóstia Consagrada onde estava a mula, o herege percebeu que tinha feno e água ao lado da mula e o animal, ao ver o santo, se ajoelhou.
O terceiro quadro mostra Santo Antônio pregando para os peixes e o quarto quadro mostra o santo ainda padre Agostiniano, quando se chamava Fernando, pregando no Marrocos, na África. Ficou doente e por isso precisou voltar para Portugal de barco. Durante a viagem uma forte ventania desviou o rumo da embarcação, levando-o para a costa da Itália, onde conheceu os Franciscanos. Sentiu o toque de Deus em seu coração, mudou seu nome para Frei Antônio, seguindo sua religiosidade como frade Franciscano, a partir de então.
O que chama a atenção mesmo na decoração da igreja, são 4 quadros, com molduras em madeira, de autoria e data desconhecidas. O primeiro, chega a assustar e causar estranheza nos visitantes. Nesse quadro está retratada a imagem do diabo. Sim, dele mesmo. No mundo, existe apenas duas igrejas onde o diabo está presente em pintura ou quadro dentro de uma igreja. Uma na Itália e a outra, em Rio das Mortes. (abaixo, com fotos do Nilton de Carvalho Rios, o "Pyoy", os quadros expostos na Igreja.. São quadros separados, emoldurados em madeira e pendurados na parede)
Segundo a tradição oral, uma pessoa muito religiosa e piedosa, por não conseguir o que queria, caiu num grande erro em fazer um pacto com o diabo, para que seu pedido fosse atendido, o que foi feito. Quando este homem morreu, o diabo foi cobrar a parte do homem no pacto, ou seja, levar sua alma para o inferno. Santo Antônio se apiedou da alma do pobre homem, sabendo de seu bom coração, mesmo com seu deslize, impediu que o diabo mantivesse o homem no inferno, retirando-o de lá, levando-o para o purgatório, para que pudesse alcançar o perdão divino. Essa história está ilustrada no quadro, como pode ver na primeira foto a esquerda.
O segundo quadro mostra uma passagem de Santo Antônio em Rímini na Itália, quando Santo Antônio foi desafiado por um herege chamado Bonvillo, ironizando a pregação do frade sobre a Santíssima Eucaristia e sobre a presença de Jesus na hóstia Sagrada. O herege deixou sua mula sem comida e água por quase um mês para ver o que o santo faria. Ao ver a aproximação de Santo Antônio com seu ostensório e hóstia Consagrada onde estava a mula, o herege percebeu que tinha feno e água ao lado da mula e o animal, ao ver o santo, se ajoelhou.
O terceiro quadro mostra Santo Antônio pregando para os peixes e o quarto quadro mostra o santo ainda padre Agostiniano, quando se chamava Fernando, pregando no Marrocos, na África. Ficou doente e por isso precisou voltar para Portugal de barco. Durante a viagem uma forte ventania desviou o rumo da embarcação, levando-o para a costa da Itália, onde conheceu os Franciscanos. Sentiu o toque de Deus em seu coração, mudou seu nome para Frei Antônio, seguindo sua religiosidade como frade Franciscano, a partir de então.
Altar de Nhá Chica
Outro destaque na Igreja de Santo Antônio é o altar em honra a Bem Aventurada Nhá Chica (na foto acima do Nilton de Carvalho Rios, o "Pýoy"), que nasceu em Rio das Mortes em 1810, tendo sido batizada na antiga Igreja de Santo Antônio, falecendo em 14 de junho de 1895, em Baependi MG.
No altar dedicado a Nhá Chica, encontra-se um enorme quadro com a imagem da Beata, a réplica do documento de Batismo de Nhá Chica, encontrada na Catedral Nossa Senhora do Pilar em São João del-Rei pelo Monsenhor Paiva, a pia batismal onde a Beata foi batizada, encontrada nas ruínas da antiga igreja antiga, um oratório com ostensório e fragmentos de vestes, do caixão e da terra de sua sepultura em Baependi MG.
Outro destaque na Igreja de Santo Antônio é o altar em honra a Bem Aventurada Nhá Chica (na foto acima do Nilton de Carvalho Rios, o "Pýoy"), que nasceu em Rio das Mortes em 1810, tendo sido batizada na antiga Igreja de Santo Antônio, falecendo em 14 de junho de 1895, em Baependi MG.
No altar dedicado a Nhá Chica, encontra-se um enorme quadro com a imagem da Beata, a réplica do documento de Batismo de Nhá Chica, encontrada na Catedral Nossa Senhora do Pilar em São João del-Rei pelo Monsenhor Paiva, a pia batismal onde a Beata foi batizada, encontrada nas ruínas da antiga igreja antiga, um oratório com ostensório e fragmentos de vestes, do caixão e da terra de sua sepultura em Baependi MG.
Filha de escravos alforriados, a beata foi batizada em 26 de abril de 1810, sendo esta a data em que se comemora no distrito o dia da Bem Aventurada Nhá Chica, com festividades em sua honra com missa e caminhada com reza do terço, até as ruínas da antiga Capela de Santo Antônio, onde fora batizada.
A Beata viveu pouco em Rio das Mortes, porque sua família resolveu se mudar para Baependi MG, no Sul de Minas, cidade onde viveu até sua morte. Foi beatificada pelo Papa Bento XVI em 4 de maio de 2013, tornando-se a primeira leiga brasileira declarada beata pelo Vaticano.
A Beata viveu pouco em Rio das Mortes, porque sua família resolveu se mudar para Baependi MG, no Sul de Minas, cidade onde viveu até sua morte. Foi beatificada pelo Papa Bento XVI em 4 de maio de 2013, tornando-se a primeira leiga brasileira declarada beata pelo Vaticano.
Descobertas do acaso
Mesmo tendo vivido pouco tempo em Rio das Mortes, no distrito são guardados com carinho algumas lembranças da Beata. No lugar onde Nhá Chica nasceu, foi erguida uma pequena capela em sua homenagem, hoje um local de peregrinação (na foto acima de César Reis). No local onde ficava a antiga capela de Santo Antônio, foi erguida uma pequena capela pelo proprietário do terreno.
Encontro de relíquias históricas
Durante as escavações para preparar o terreno, foram encontradas as ruínas da antiga capela, bem como a pia batismal onde Nhá Chica foi batizada, encontrada soterrada, mas intacta. O local foi recuperado e a pia batismal foi levada para a atual Igreja de Santo Antônio. No local foi colocada uma réplica original da pia batismal do batismo da beata. E ainda, foi construída uma capela no mesmo estilo arquitetônico da primeira, dedicada a Santo Antônio, agora com o nome de Igreja do Batismo de Nhá Chica. (na foto acima e abaixo do Nilton de Carvalho Rios, o "Pyoy", o local onde ficava a pia batismal, onde tem agora uma réplica na antiga Capela de Santo Antônio)
Hoje, a área que ficava a capela e a pia batismal onde Nhá Chica foi batizada são pontos de visitações e peregrinações com a presença constante de fiéis e pessoas que querem conhecer a história da beata Nhá Chica. (na foto abaixo do Nilson Carvalho Rios, o "Pyoy", vista parcial de Rio das Mortes)
Durante as escavações para preparar o terreno, foram encontradas as ruínas da antiga capela, bem como a pia batismal onde Nhá Chica foi batizada, encontrada soterrada, mas intacta. O local foi recuperado e a pia batismal foi levada para a atual Igreja de Santo Antônio. No local foi colocada uma réplica original da pia batismal do batismo da beata. E ainda, foi construída uma capela no mesmo estilo arquitetônico da primeira, dedicada a Santo Antônio, agora com o nome de Igreja do Batismo de Nhá Chica. (na foto acima e abaixo do Nilton de Carvalho Rios, o "Pyoy", o local onde ficava a pia batismal, onde tem agora uma réplica na antiga Capela de Santo Antônio)
Hoje, a área que ficava a capela e a pia batismal onde Nhá Chica foi batizada são pontos de visitações e peregrinações com a presença constante de fiéis e pessoas que querem conhecer a história da beata Nhá Chica. (na foto abaixo do Nilson Carvalho Rios, o "Pyoy", vista parcial de Rio das Mortes)
Como chegar
Para chegar em Rio das Mortes vindo de Belo Horizonte são 200 km de estrada. O melhor caminho é pela BR-040, chegando em Congonhas, pegar a BR-383 até São João Del Rei e por fim, entrar na BR-265 até Rio das Mortes. Se vier do Rio de Janeiro, são 340 km, pegando a BR-040 até Congonhas MG, seguindo o trajeto descrito acima. Para quem vem de São Paulo são 460 km pela BR-381, Fernão Dias até o trevo de Ribeirão Vermelho e Lavras, onde deve-se pegar a BR-265 até Rio das Mortes.
Para chegar em Rio das Mortes vindo de Belo Horizonte são 200 km de estrada. O melhor caminho é pela BR-040, chegando em Congonhas, pegar a BR-383 até São João Del Rei e por fim, entrar na BR-265 até Rio das Mortes. Se vier do Rio de Janeiro, são 340 km, pegando a BR-040 até Congonhas MG, seguindo o trajeto descrito acima. Para quem vem de São Paulo são 460 km pela BR-381, Fernão Dias até o trevo de Ribeirão Vermelho e Lavras, onde deve-se pegar a BR-265 até Rio das Mortes.