- Capelinha
Cidade com origens no início do século XIX, começou a ser povoada a partir da construção da Matriz de Nossa Senhora da Graça, em 1812. Conta atualmente com 39.623 habitantes e está a 427 km de Belo Horizonte. Capelinha, na foto acima da Elvira Nascimento, é um dos polos de desenvolvimento do Vale do Jequitinhonha, se destacando na região na educação com campus da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri e Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas. É ainda destaque regional na cultura, esportes e economia. O município inclusive é dotado de boa estrutura urbana, com um comércio variado, setor de serviços de bom nível, pequenas e médias indústrias e ainda conta com aeroporto e anel rodoviário.
Além disso, se destaca na agricultura principalmente de café de qualidade, exportado para mercados dos Estados Unidos e Europa, além da monocultura de eucaliptos. A Multinacional Americana Aperam South América, mantém em Capelinha MG a maior plantação de eucaliptos do mundo.
Diferente das demais cidades do Vale do Jequitinhonha, Capelinha é uma cidade de clima frio, com constantes geadas e inverno gelado. Isso porque a altitude do município varia de 900 a 1200 metros acima do nível do mar, em seu ponto mais alto, que é a Serra da Noruega, uma das maiores serras de Minas Gerais. Seu clima frio rendeu à cidade o apelido de “Suíça brasileira”, dado por um historiador suíço que visitou a cidade no século passado.
- Chapada do Norte
Chapada do Norte é uma charmosa e atraente cidade histórica do Vale do Jequitinhonha. São com 10.337 habitantes, a 522 km de Belo Horizonte, a 521 metros de altitude.
Chapada do Norte é uma charmosa e atraente cidade histórica do Vale do Jequitinhonha. São com 10.337 habitantes, a 522 km de Belo Horizonte, a 521 metros de altitude.
A cidade, na fotografia acima da Viih Soares, tem sua origem no século XVIII, com a descoberta de ouro na região. Logo no início formou-se um próspero povoado, com a chegada constante de gente em busca da riqueza do ouro. Com a escassez do metal e com a abolição da escravidão, boa parte dos moradores deixaram o povoado em busca de outras oportunidades, ficando em sua maioria, parte dos escravos, passando a ser maioria entre os moradores.
Essa maioria ainda hoje está presente, com 91,2% de sua população, se declarando negra ou parda, segundo dados do IBGE. Chapada do Norte é a cidade de Minas Gerais com maior número de comunidades quilombolas. São ao todo 14 grupos. A cidade guarda relíquias da arquitetura colonial, a riqueza do folclore e da cultura negra, bem como o talento de seu povo para o artesanato, que é riquíssimo.
- Minas Novas
Outra cidade de grande valor histórico para o Vale do Jequitinhonha é Minas Novas, na foto acima de Elpídio Justino de Andrade, considerada a "Mãe do Vale". Entre os séculos XVIII e XIX, foi o maior município em extensão territorial de Minas Gerais. De Minas Novas surgiu outros 65 novos municípios, antes seus distritos, que se emanciparam. Muitos desses municípios são hoje referências em Minas Gerais como Diamantina, Nanuque, Almenara, Teófilo Otoni, dentre outros. Foi fundada em 2 de outubro de 1720. Minas Novas está a 512 km da capital, contando hoje com 24.405 mil habitantes, estando a 514 metros de altitude.
Minas Novas ainda guarda relíquias da história colonial mineira, em suas igrejas, casarões e sobrados, inclusive, tendo sido construído na cidade o primeiro arranha-céu de Minas Gerais e do Brasil, na foto acima do Elpídio Justino de Andrade. É uma das mais importantes obras da arquitetura barroca mineira.
Além da história e sua arquitetura, a cidade se destaca no artesanato em cerâmica, uma das referências na região, além de preservar as tradições culturais e folclóricas centenárias como a Festa de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos e a de São Benedito. Está em franco desenvolvimento, ocupando o 8º lugar no PIB do Jequitinhonha.
Artesanato e belezas naturais
No Vale do Jequitinhonha, vivem cerca de 1 milhão de mineiros, numa região que vem melhorando ao longo dos anos, embora ainda careça de muitas melhorias ainda para aumentar seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), se destaca não só em Minas, no mundo por seu valioso e rico artesanato em cerâmica, como os trabalhos na foto acima da artesã Lilia Xavier, de Campo Alegre, distrito de Turmalina, cidade com grande tradição cultural, religiosa e folclórica em Minas Gerais, celeiro de grandes talentos na arte da cerâmica.
Destaca também por suas belezas naturais impressionantes, como os afloramentos rochosos, tradicionais na região, que encantam e impressionam pela imponência, magnitude e beleza, como estes, na foto abaixo do Randal Renye, na região da Pedra do Cachorro, no distrito de Itapiru, em Rubim MG, distante 784 km de Belo Horizonte, a 243 metros de altitude, com cerca de 12 mil habitantes.
Boa parte das cidades da região do Jequitinhonha foram formadas aos pés desses afloramentos rochosos, como Santo Antônio do Jacinto. A cidade tem cerca de 12 mil habitantes, com 413 metros de altitude, distante 890 km de Belo Horizonte.
Boa parte das cidades da região do Jequitinhonha foram formadas aos pés desses afloramentos rochosos, como Santo Antônio do Jacinto. A cidade tem cerca de 12 mil habitantes, com 413 metros de altitude, distante 890 km de Belo Horizonte.
- Alto, Médio e Baixo Jequitinhonha
O Vale do Jequitinhonha foi subdividido em três micros, tendo como base a altitude regional, sendo a parte de maior altitude, chamada de Alto Jequitinhonha, formada pelos municípios de Alvorada de Minas, Aricanduva, Capelinha, Carbonita, Coluna, Couto Magalhães de Minas, Datas, Diamantina, Felício dos Santos, Gouveia, Itamarandiba, Leme do prado, Minas Novas, Presidente Kubistschek, Rio Vermelho, São Gonçalo do Rio Preto, Senador Modestino Gonçalves, Serra Azul de Minas, Serro, Turmalina, Veredinha e a charmosa e bem cuidada cidade de Angelândia, conhecida internacionalmente pela qualidade de seu café.
O Vale do Jequitinhonha foi subdividido em três micros, tendo como base a altitude regional, sendo a parte de maior altitude, chamada de Alto Jequitinhonha, formada pelos municípios de Alvorada de Minas, Aricanduva, Capelinha, Carbonita, Coluna, Couto Magalhães de Minas, Datas, Diamantina, Felício dos Santos, Gouveia, Itamarandiba, Leme do prado, Minas Novas, Presidente Kubistschek, Rio Vermelho, São Gonçalo do Rio Preto, Senador Modestino Gonçalves, Serra Azul de Minas, Serro, Turmalina, Veredinha e a charmosa e bem cuidada cidade de Angelândia, conhecida internacionalmente pela qualidade de seu café.
Angelândia, na foto acima do Sérgio Mourão/Encantos de Minas, está a 800 metros de altitude, distante 400 km de Belo Horizonte e com 7.718 moradores.
O Alto Jequitinhonha é a parte do Vale do Jequitinhonha mais próximo à Capital, Belo Horizonte.
Já o Médio Jequitinhonha, situado na parte intermediária da região é formado pelos municípios de Francisco Badaró, na foto acima do Ernani Calazans, uma charmosa cidade com 7.336 moradores, distante 723 km da Capital e a 445 metros de altitude.
O Alto Jequitinhonha é a parte do Vale do Jequitinhonha mais próximo à Capital, Belo Horizonte.
Já o Médio Jequitinhonha, situado na parte intermediária da região é formado pelos municípios de Francisco Badaró, na foto acima do Ernani Calazans, uma charmosa cidade com 7.336 moradores, distante 723 km da Capital e a 445 metros de altitude.
- Outras cidades do Jequitinhonha
Tem ainda a cidade de Berilo, onde está a Usina Hidrelétrica de Irapé, cuja construção foi de grande importância para o desenvolvimento da região, além de Caraí, Comercinho, Coronel Murta, Itaobim, Itinga, Jenipapo de Minas, José Gonçalves de Minas, Medina, Padre Paraíso, Virgem da Lapa, Ponto dos Volantes, onde está o distrito de Santana do Araçuaí, famoso no Brasil e no mundo pela bonecas da Dona Izabel, a mais importante bonequeira de Minas.
Tem ainda a cidade de Berilo, onde está a Usina Hidrelétrica de Irapé, cuja construção foi de grande importância para o desenvolvimento da região, além de Caraí, Comercinho, Coronel Murta, Itaobim, Itinga, Jenipapo de Minas, José Gonçalves de Minas, Medina, Padre Paraíso, Virgem da Lapa, Ponto dos Volantes, onde está o distrito de Santana do Araçuaí, famoso no Brasil e no mundo pela bonecas da Dona Izabel, a mais importante bonequeira de Minas.
Dona Isabel teve seu trabalho reconhecido e respeitado no mundo inteiro, com várias premiações, tanto em Minas Gerais, no Brasil e no exterior, pela UNESCO em 2004. Na foto abaixo, Dona Isabel, em foto feita pelo José Ronaldo, a partir de um outdoor colocado em frente à entrada de Santana do Araçuaí.
Izabel Mendes da Cunha nasceu em 3 de agosto de 1924, na comunidade rural de Córrego Novo, falecendo no dia 30/10/2014, aos 90 anos, em Santana do Araçuaí, no Vale do Jequitinhonha.
Deixou um legado para a cultura, não só mineira, mas brasileira. Autodidata, herdou a arte da cerâmica de sua mãe, que fazia panelas de barro, mas sempre sentiu um toque especial para fazer bonecas, arte que se dedicou a partir de 1970, inspirando nas moringas de barro, modelando a tampa em forma de cabeça, com os rostos sempre em feições sérias, serenas e sóbrias.
Suas peças estão espalhadas pelo Brasil e em vários outros países do mundo, decorando casas, lojas e museus. Sua arte e visão contemporânea, dividia com todas, nunca guardou somente para si seus conhecimentos, ao contrário, ensinava.
Izabel Mendes da Cunha nasceu em 3 de agosto de 1924, na comunidade rural de Córrego Novo, falecendo no dia 30/10/2014, aos 90 anos, em Santana do Araçuaí, no Vale do Jequitinhonha.
Deixou um legado para a cultura, não só mineira, mas brasileira. Autodidata, herdou a arte da cerâmica de sua mãe, que fazia panelas de barro, mas sempre sentiu um toque especial para fazer bonecas, arte que se dedicou a partir de 1970, inspirando nas moringas de barro, modelando a tampa em forma de cabeça, com os rostos sempre em feições sérias, serenas e sóbrias.
Suas peças estão espalhadas pelo Brasil e em vários outros países do mundo, decorando casas, lojas e museus. Sua arte e visão contemporânea, dividia com todas, nunca guardou somente para si seus conhecimentos, ao contrário, ensinava.
Era exemplo de talento, abnegação e amor ao Jequitinhonha, fazendo até os dias de hoje discípulas de sua arte e técnica. Uma arte única, autêntica, que inspirou gerações de novas ceramistas na arte de trabalhar o barro do Vale do Jequitinhonha e valorizar a mulher do Vale, sua cultura, talento e capacidade.
- Araçuaí
Outra importante cidade da região é Araçuaí, na foto acima do Ernani Calazans. É uma das maiores, mais desenvolvidas e uma das maias antigas cidades da região, tendo sido fundada em 21 de setembro de 1871, contando hoje com 34.297habitantes, distante 678 km de BH e a 315 metros de altitude.
Outra importante cidade da região é Araçuaí, na foto acima do Ernani Calazans. É uma das maiores, mais desenvolvidas e uma das maias antigas cidades da região, tendo sido fundada em 21 de setembro de 1871, contando hoje com 34.297habitantes, distante 678 km de BH e a 315 metros de altitude.
- Pedra Azul
Já o Baixo Jequitinhonha, está praticamente ao nível do mar, já que essa parte da região está na divisa com a Bahia, sendo formada pelo município de Pedra Azul, na foto acima do Thelmo Lins. A cidade é uma das mais belas cidades históricas de Minas Gerais, com sua rica e charmosa arquitetura eclética do início do século XX. Pedra Azul conta hoje com 24.410 habitantes, distante 720 km de Belo Horizonte a 718 metros de altitude.
Já o Baixo Jequitinhonha, está praticamente ao nível do mar, já que essa parte da região está na divisa com a Bahia, sendo formada pelo município de Pedra Azul, na foto acima do Thelmo Lins. A cidade é uma das mais belas cidades históricas de Minas Gerais, com sua rica e charmosa arquitetura eclética do início do século XX. Pedra Azul conta hoje com 24.410 habitantes, distante 720 km de Belo Horizonte a 718 metros de altitude.
- Jequitinhonha
Faz parte ainda do Baixo Jequitinhonha as cidades de Almenara, Bandeira, Cachoeira do Pajeú, Divisópolis, Felisburgo, Jacinto, Jequitinhonha, Joaíma, Jordânia, Mata verde, Palmópolis, Rio do Prado, Rubim, Salto da Divisa, Santa Maria do Salto, Santo Antônio do Jacinto e Jequitinhonha, na foto abaixo do José Ronaldo.
Faz parte ainda do Baixo Jequitinhonha as cidades de Almenara, Bandeira, Cachoeira do Pajeú, Divisópolis, Felisburgo, Jacinto, Jequitinhonha, Joaíma, Jordânia, Mata verde, Palmópolis, Rio do Prado, Rubim, Salto da Divisa, Santa Maria do Salto, Santo Antônio do Jacinto e Jequitinhonha, na foto abaixo do José Ronaldo.
Jequitinhonha é uma das maiores cidades do Vale, contando hoje com 24.007 habitantes. Está a 744 km de Belo Horizonte e a 228 metros de altitude.
A Economia do município é voltada para a agropecuária, artesanato, comércio e prestação de serviços, além de ser um polo educacional com a presença do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais - Campus Almenara (IFNMG) e universidades de destaque como a Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), Universidade Norte do Paraná (Unopar), Universidade de Almenara (Alfa), Universidade de Montes Claros (UNIMONTES), dentre outras.
O Rio Araçuaí
Um dos grandes destaques da região do Baixo Jequitinhonha é o Rio Araçuaí com 315 km de extensão, banhando 19 cidades e abastecendo outras 23, desaguando no Rio Jequitinhonha, uma dos mais importantes rios de Minas Gerais e de grande importância para a economia do Vale do Jequitinhonha. Na foto acima do Randal Renye, o Rio Jequitinhonha em Almenara, cidade com cerca de 42 mil habitantes. - Almenara
Almenara, na foto acima do Thelmo Lins, é uma das melhores e mais bem estruturadas cidades da região, distante 744 km distante da Capital e a 188 metros de altitude, tendo nas margens do Rio Jequitinhonha, a Praia da Saudade, que já foi a maior praia fluvial de Minas Gerais. A cidade conta com 40.364 habitantes.
O Rio Jequitinhonha nasce no Serro, atravessa toda a região, banhando várias cidades do Vale do Jequitinhonha, como Diamantina, Coronel Murta, Araçuaí, Jequitinhonha, Almenara, Itaobim, Itinga, dentre outras. São 1090 km de extensão, com suas águas encontrando-se com o Oceano Atlântico em Belmonte, na Bahia.
O Rio Jequitinhonha nasce no Serro, atravessa toda a região, banhando várias cidades do Vale do Jequitinhonha, como Diamantina, Coronel Murta, Araçuaí, Jequitinhonha, Almenara, Itaobim, Itinga, dentre outras. São 1090 km de extensão, com suas águas encontrando-se com o Oceano Atlântico em Belmonte, na Bahia.
- Palmópolis
Vamos conhecer um pouco mais de outras cidades do Alto, Médio e Baixo Jequitinhonha. Vamos começar com Palmópolis, na foto abaixo de Randal Renye.
Com 6.301 habitantes, está a 720 km distante da Capital, a 630 metros de altitude, no Baixo Jequitinhonha. Sua origem é do início do século XX, em 1910, quando originou-se o povoado que deu origem à cidade, emancipada em 1992. A cidade é charmosa, atraente, aconchegante e muito bonita. Seu povo é muito bom, gentil e hospitaleiro. Seus moradores vivem de um pequeno e variado comércio, da prestação de serviços, da agricultura e pecuária.
Vamos conhecer um pouco mais de outras cidades do Alto, Médio e Baixo Jequitinhonha. Vamos começar com Palmópolis, na foto abaixo de Randal Renye.
Com 6.301 habitantes, está a 720 km distante da Capital, a 630 metros de altitude, no Baixo Jequitinhonha. Sua origem é do início do século XX, em 1910, quando originou-se o povoado que deu origem à cidade, emancipada em 1992. A cidade é charmosa, atraente, aconchegante e muito bonita. Seu povo é muito bom, gentil e hospitaleiro. Seus moradores vivem de um pequeno e variado comércio, da prestação de serviços, da agricultura e pecuária.
- Felisburgo
Outra bela cidade do Baixo Jequitinhonha é Felisburgo. A cidade está a 720 km de Belo Horizonte e a 599 metros de altitude, contado hoje com cerca de 6.489 habitantes. Com um pequeno e variado comércio, a cidade é pacata, charmosa, bem atraente, rodeada por muito verde, refrescada por uma bela lagoa.
Seus moradores vivem da atividade pecuária leiteira e de corte, além da agricultura básica como feijão, milho e mandioca, além de produtos artesanais como doces e queijos.
Felisburgo, na foto acima enviada pelo José Ronaldo, surgiu em meados do século passado com o nome de Rubim de José Ferreira, que era a junção dos nomes dos ribeirões Rubim e José Ferreira. Com elevação do povoado a distrito e por fim cidade, em 1º de março de 1963, o nome passou a ser Felisburgo, sugerido por João Batista Lopes de Figueiredo, poeta e homem muito culto na região, que considerava o povo da localidade muito feliz, no caso "cidade feliz", na expressão latina, Felisburgo. Quem nasce em Felisburgo é felisburguense, povo muito feliz e hospitaleiro por natureza.
- Joaíma
Outra atraente cidade do Baixo Jequitinhonha é esta na foto abaixo do Ramon Senna, Joaíma.
O município conta com 3.888 habitantes, distante 700 km da capital e está a uma altitude de 280 metros. A cidade é bem tranquila e atraente, contando com um comércio pequeno, mas variado, prestação de serviços e seu povo maravilhoso, hospitaleiro, onde boa parte vive das atividades agropecuárias e agricultura básica.
- Datas
No Alto Jequitinhonha, a histórica cidade de Datas, com 5.465 habitantes, se destaca pela beleza de sua arquitetura colonial e sua magnífica igreja, datada de 1870, além do cultivo de morangos, belíssimas cachoeiras e paisagens deslumbrantes, com destaque para as pinturas rupestres da Lapa Pintada. (Foto acima do Elpídio Justino de Andrade)
- Couto de Magalhães de Minas
Couto de Magalhães de Minas, com 4.245 habitantes, na foto acima do Anderson Sá, no Alto Jequitinhonha, é outra cidade que se destaca por sua beleza, arquitetura e história. Na charmosa cidade histórica, com origem na exploração do ouro no século XVIII, vivem cerca de 5 mil pessoas.- Couto de Magalhães de Minas
O Vale do Jequitinhonha hoje
O Vale do Jequitinhonha, por muitos anos foi considerado uma das regiões mais pobres do país, embora a situação tenha mudado bastante em relação ao século passado, ainda persiste na mente de quem não conhece o Vale do Jequitinhonha, como sendo o "vale da miséria".
As desigualdades na região, continuam, bem como índices de pobreza e desigualdades existem em todo o Brasil e não apenas em uma região específica.
Hoje a região se mostra bem melhor que décadas atrás, caminhando para ser uma região rica e desenvolvida, graças as suas riquezas riquezas minerais, como o minério e o agronegócio.
Hoje a região se mostra bem melhor que décadas atrás, caminhando para ser uma região rica e desenvolvida, graças as suas riquezas riquezas minerais, como o minério e o agronegócio.
A região vem se mostrando com grande potencial, por exemplo, para desenvolvimento de indústrias extrativas, facilitada ainda pela sua posição geográfica, próxima ao litoral baiano e capixaba, com acesso mais rápido a portos, por via terrestre e por ferrovias.