(Por Arnaldo Silva) As charretes puxadas a cavalos, tradicionais nas cidades históricas e estâncias hidrominerais mineiras, vem aos poucos sendo substituídas por charretes elétricas.
Cidades como Poços de Caldas, Lambari, Caxambu, São Lourenço e mais recentemente, Tiradentes (nas fotos ilustrativas), vem se empenhando em substituir os veículos de tração animal por charretes elétricas.
A iniciativa mineira segue uma tendência mundial, iniciada em Bruxelas, na Bélgica, que aboliu de vez os passeios feitos em carruagens para entretenimentos de turistas. A tendência se espalhou por cidades europeias, chegando ao Brasil. Petrópolis, no Rio de Janeiro, foi a primeira cidade brasileira a substituir as carruagens e charretes por carruagens elétricas, uma alternativa ecologicamente correta, já que esses veículos usam energia limpa.
Além disso oferecem mais conforto e segurança aos turistas, reduz risco de acidentes relacionados com animais, preserva o patrimônio histórico, facilita a inclusão social, a sustentabilidade e ainda preservam o charme as características das charretes puxadas por animais, além de harmonizarem com a arquitetura local.
Por que abolir as charretes puxadas a cavalos?
A decisão visa atender apelos de entidades de defesa dos direitos dos animais, de turistas e moradores locais, que viam na prática tradicional, um caminho ao contrário da sociedade atual, hoje voltada para proteger o bem-estar e saúde dos animais. Diante de novas opções de passeios e entretenimentos de turistas como as charretes elétricas, o uso de cavalos puxando charretes, apenas para divertimentos e passeios de turistas, foi vista como desnecessária e inaceitável para este século.
Isso porque, segundo os ativistas da causa animal, o fim dos veículos de tração animal para fins turísticos, submetia os animais a condições climáticas adversas como chuva, sol e frio, além de longas jornadas de trabalho, falta de descanso e alimentação adequadas e ainda puxavam peso por ruas calçadas com pedras e paralelepípedos. O mau cheiro exalados devido o suor dos animais, as fezes deixadas pelas ruas, a urina e emissão de gases, são outros fatores apontados pelos ativistas que protestavam contra a manutenção dessa atividade.
Esse conjunto de situações gerava um impacto negativo para as cidades que mantinham essa prática em nome da tradição, afirmam os que se opunham ao uso de charretes puxadas por animais.
Busca por soluções
A iniciativa mineira segue uma tendência mundial, iniciada em Bruxelas, na Bélgica, que aboliu de vez os passeios feitos em carruagens para entretenimentos de turistas. A tendência se espalhou por cidades europeias, chegando ao Brasil. Petrópolis, no Rio de Janeiro, foi a primeira cidade brasileira a substituir as carruagens e charretes por carruagens elétricas, uma alternativa ecologicamente correta, já que esses veículos usam energia limpa.
Além disso oferecem mais conforto e segurança aos turistas, reduz risco de acidentes relacionados com animais, preserva o patrimônio histórico, facilita a inclusão social, a sustentabilidade e ainda preservam o charme as características das charretes puxadas por animais, além de harmonizarem com a arquitetura local.
Por que abolir as charretes puxadas a cavalos?
A decisão visa atender apelos de entidades de defesa dos direitos dos animais, de turistas e moradores locais, que viam na prática tradicional, um caminho ao contrário da sociedade atual, hoje voltada para proteger o bem-estar e saúde dos animais. Diante de novas opções de passeios e entretenimentos de turistas como as charretes elétricas, o uso de cavalos puxando charretes, apenas para divertimentos e passeios de turistas, foi vista como desnecessária e inaceitável para este século.
Isso porque, segundo os ativistas da causa animal, o fim dos veículos de tração animal para fins turísticos, submetia os animais a condições climáticas adversas como chuva, sol e frio, além de longas jornadas de trabalho, falta de descanso e alimentação adequadas e ainda puxavam peso por ruas calçadas com pedras e paralelepípedos. O mau cheiro exalados devido o suor dos animais, as fezes deixadas pelas ruas, a urina e emissão de gases, são outros fatores apontados pelos ativistas que protestavam contra a manutenção dessa atividade.
Esse conjunto de situações gerava um impacto negativo para as cidades que mantinham essa prática em nome da tradição, afirmam os que se opunham ao uso de charretes puxadas por animais.
Busca por soluções
Com toda essa situação, representantes do Ministério Público, Prefeituras, Câmara de Vereadores e entidades representativas dos charreteiros, se reuniam em busca de um acordo em comum que visasse a preservação da atividade, bem como o bem-estar dos animais, mas também dos charreteiros, que tem nessa atividade, sua fonte de renda e sustento.
Alternativas compensatórias, destino dos animais, capacitação dos que optaram por permanecer na atividade e facilidades na aquisição das charretes elétricas para os que optassem em continuar na atividade foram os temas abordados. O objetivo era chegar a uma acordo que atendesse a tendência mundial para o fim dessa atividade e garantir emprego dos charreteiros bem como a atividade turística.
Assim surgindo acordos para substituição gradativa das charretes puxadas a cavalo para charretes elétricas.
Diferença entre charrete e carruagem
Alternativas compensatórias, destino dos animais, capacitação dos que optaram por permanecer na atividade e facilidades na aquisição das charretes elétricas para os que optassem em continuar na atividade foram os temas abordados. O objetivo era chegar a uma acordo que atendesse a tendência mundial para o fim dessa atividade e garantir emprego dos charreteiros bem como a atividade turística.
Assim surgindo acordos para substituição gradativa das charretes puxadas a cavalo para charretes elétricas.
Diferença entre charrete e carruagem
As cidades europeias tem como tradição o uso de carruagens, que são veículos com com quatro rodas, estrutura de madeira, ferro, cobertura, portas, janelas, bancos e adornos luxuosos, puxadas por dois ou 4 cavalos. São usadas até os dias de hoje pelas monarquias europeias. Já a charrete é um veículo de tração animal menor que as carruagens, bem mais simples, com estrutura em madeira e de duas rodas, puxadas geralmente por um cavalo, com cobertura e bancos. Charretes elétricas
Em Minas Gerais, são as charretes que predominam nas cidades históricas e estâncias hidrominerais, que usam esse tipo de veículos para passeios turísticos.
O projeto desses veículos teve como inspiração os automóveis elétricos desenvolvidos no final do século XIX, na Europa e Estados Unidos. Tem a frente que lembra os primeiros "fords" e a parte traseira lembrando as atuais charretes.
As charretes elétricas são charmosas, silenciosas e livres de emissões de gases, o que garante um ambiente agradável e bastante saudável. A preferência por esse tipo de modelo é para manter o romantismo e charme tradicional das cidades históricas e estâncias hidrominerais, além de se parecerem muito com as charretes puxadas por animais. É uma mistura de tecnologia com o glamour das construções históricas dessas cidades.
As charretes elétricas são charmosas, silenciosas e livres de emissões de gases, o que garante um ambiente agradável e bastante saudável. A preferência por esse tipo de modelo é para manter o romantismo e charme tradicional das cidades históricas e estâncias hidrominerais, além de se parecerem muito com as charretes puxadas por animais. É uma mistura de tecnologia com o glamour das construções históricas dessas cidades.