O distrito de Furquim é formado ainda pelos subdistritos de Goiabeiras, Cuiabá, Constantino, Gurujanga, Curvanca, Margarida Viana, Paraíso, Pedras e Crasto. No distrito e subdistritos, vivem cerca de 2 mil pessoas. (foto acima de Leandro Leal)
Seus moradores vivem da Agricultura Familiar, com destaque para a produção artesanal de doces caseiros como a goiabada e doce de leite, cachaça de alambique, queijos, quitandas, cultivo de hortaliças diversas e pequenas lavouras, como de milho.
O artesanato é outra forte atividade em Furquim com destaque para confecção de tapetes de pita; flores e balaios de palha; esteiras e peneiras de taquaras de bambu; chicotes, cabrestos e bolsas de couro; bordados e crochês; pintura em tecidos; artesanato feito com pedra sabão como esculturas, panelas e arte decorativa; e também, artesanato em madeira como móveis rústicos, gamelas, colheres de pau e pilões.
Seus moradores vivem da Agricultura Familiar, com destaque para a produção artesanal de doces caseiros como a goiabada e doce de leite, cachaça de alambique, queijos, quitandas, cultivo de hortaliças diversas e pequenas lavouras, como de milho.
O artesanato é outra forte atividade em Furquim com destaque para confecção de tapetes de pita; flores e balaios de palha; esteiras e peneiras de taquaras de bambu; chicotes, cabrestos e bolsas de couro; bordados e crochês; pintura em tecidos; artesanato feito com pedra sabão como esculturas, panelas e arte decorativa; e também, artesanato em madeira como móveis rústicos, gamelas, colheres de pau e pilões.
Origem de Furquim
Seu nome tem origem em Antônio Furquim da Luz, sertanista que fundou o Arraial dos Furquim nos primeiros anos do século XVIII. Foi Antônio Furquim o descobridor de minas de ouro na região, tornando-a um efervescente centro de mineração. (fotos acima de Leandro Leal)
Como todo arraial do interior mineiro, tinha como centro de fé uma igreja ou capela. Em Furquim, a fé no Bom Jesus do Monte. Uma pequena capela foi erguida 1704, começou a ser ampliada a partir de 1745, tendo sido concluída no século XIX.
Uma obra setecentista rica em detalhes das ornamentações, talhas pinturas do estilo Joanino. Conta com belíssimos acervos sacros, que contribuíram com a igreja ao longo de sua construção renomados arquitetos, construções e artistas da época como Francisco Xavier Carneiro, Francisco Machado Luz, José Pereira Arouca. Sua importância para a história do Brasil Colônia é tão grande que a Igreja foi tombada em 1949 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN)
Como todo arraial do interior mineiro, tinha como centro de fé uma igreja ou capela. Em Furquim, a fé no Bom Jesus do Monte. Uma pequena capela foi erguida 1704, começou a ser ampliada a partir de 1745, tendo sido concluída no século XIX.
Uma obra setecentista rica em detalhes das ornamentações, talhas pinturas do estilo Joanino. Conta com belíssimos acervos sacros, que contribuíram com a igreja ao longo de sua construção renomados arquitetos, construções e artistas da época como Francisco Xavier Carneiro, Francisco Machado Luz, José Pereira Arouca. Sua importância para a história do Brasil Colônia é tão grande que a Igreja foi tombada em 1949 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN)
Em 1745, é instalado nas proximidade da capela o Cruzeiro Patriarcal, hoje um das principais atrações turísticas da Vila Colonial Barroca de Furquim. Além disso, em Furquim a Igreja de Nossa Senhora do Carmo e os Dozes Passos da Via Sacra, são outros atrativos, juntamente com seu preservado e charmoso casario colonial.
Furquim preserva sua história, seu passado e suas características há três séculos. Uma vila colonial, tipicamente mineiro com casario colonial, simplicidade e requinte em suas construções, principalmente nos adornos e talhas de seus casarões e igrejas históricas.
Furquim preserva sua história, seu passado e suas características há três séculos. Uma vila colonial, tipicamente mineiro com casario colonial, simplicidade e requinte em suas construções, principalmente nos adornos e talhas de seus casarões e igrejas históricas.
Atrativos de Furquim
A Matriz e o Cruzeiro do século XVIII são marcos da história de Furquim, bem como sua antiga estação ferroviária, reformada e preservada. Inaugurada em 28/08/1926, a estação fazia parte do ramal Ponte Nova. Ligava Furquim a estação Miguel Burnier em Ouro Preto MG, na época, capital da província de Minas, até Ponte Nova. Reformada, funciona atualmente na antiga estação um Centro Cultural. (fotos acima e abaixo de Leandro Leal)
Além disso, Furquim tem como atrativos o encontro das águas do Ribeirão do Carmo com o Rio Gualaxo do Sul, a Cachoeira de Rosa, no subdistrito de Pedras, a Cachoeira do Jadir e a Cachoeira do Pedro, no subdistrito de Cuiabá. Tem ainda a Pedra do Urubu, o Rio do Coito e o Rio Gualaxo como atrativos naturais e a Ponte dos Macacos, a Fonte da Gameleira.
Tradição e estrutura
Furquim conta com boa estrutura urbana para atender os turistas como pousadas, botecos e restaurante com comida típica, pequeno comércio onde o visitante encontra os produtos locais como queijos, doce e artesanato, além de poder acompanhar as tradicionais festas religiosas como Semana Santa, Corpus Christi, o Dia do Padroeiro, a Festa de virada de ano e do Furquiense ausente, em 1° de janeiro, Mês de Maria, Festa da Virgem do Carmelo em 16 de julho, Festas Juninas, dentre outras.
Furquim conta com boa estrutura urbana para atender os turistas como pousadas, botecos e restaurante com comida típica, pequeno comércio onde o visitante encontra os produtos locais como queijos, doce e artesanato, além de poder acompanhar as tradicionais festas religiosas como Semana Santa, Corpus Christi, o Dia do Padroeiro, a Festa de virada de ano e do Furquiense ausente, em 1° de janeiro, Mês de Maria, Festa da Virgem do Carmelo em 16 de julho, Festas Juninas, dentre outras.
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