Pra entrar a gente tinha que subir uns degraus que emendavam calçada e escada. Às portas, algumas sacas, uns tambores de querosene, onde o freguês se sentava para picar com paciência o fumo de rolo na hora de enrolar o palheiro.
A prosa era boa, e ninguém tinha pressa. O cavalo, tocando uns mosquitos, esperava amarrado ao mourão. Alguma coisa, ou tudo ali, dizia que a vida era calma e boa de ser vivida... E era mesmo.
Texto de autoria de Marina Alves de Lagoa da Prata MG
Texto de autoria de Marina Alves de Lagoa da Prata MG
Fotografias de Deocleciano Mundim em Lagoa Formosa MG
em muriaé tem uma vendinha dessa. no bairro alto do gavião. amei
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