Belo Horizonte foi considerada a metrópole de melhor qualidade de vida na América Latina, quando foi indicada pelo Population Crisis Commitee, da Organização das Nações Unidas (ONU). (Belo Horizonte na fotografia acima de Thelmo Lins)
Além disso, por contar com 32 m² de área verde por habitante, o triplo que a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda, Belo Horizonte recebeu o diploma de “Cidade Modelo na Área Ambiental”.
Segundo dados da ONU, de 2008, Belo Horizonte está entre as 100 melhores cidades do mundo, ocupando aa 45.ª posição no ranking da entidade, nesta época.
Em 2009, Belo Horizonte foi classificada pela revista América Economia, como uma das dez melhores cidades latino-americanas para fazer negócios. Ficou atrás apenas de São Paulo e à frente de Rio de Janeiro, Brasília e Curitiba, segundo a revista.
Embora tenha muito ainda que melhorar em todas as áreas, a cidade oferece boa infraestrutura urbana e de qualidade de vida a seus moradores, em relação a outras capitais do país.
Altitude da capital os mineiros
Além disso, por contar com 32 m² de área verde por habitante, o triplo que a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda, Belo Horizonte recebeu o diploma de “Cidade Modelo na Área Ambiental”.
Segundo dados da ONU, de 2008, Belo Horizonte está entre as 100 melhores cidades do mundo, ocupando aa 45.ª posição no ranking da entidade, nesta época.
Em 2009, Belo Horizonte foi classificada pela revista América Economia, como uma das dez melhores cidades latino-americanas para fazer negócios. Ficou atrás apenas de São Paulo e à frente de Rio de Janeiro, Brasília e Curitiba, segundo a revista.
Embora tenha muito ainda que melhorar em todas as áreas, a cidade oferece boa infraestrutura urbana e de qualidade de vida a seus moradores, em relação a outras capitais do país.
Altitude da capital os mineiros
O que chama atenção na capital mineira, além dos bares, botecos, sua gastronomia, arquitetura, festivais, dezenas de teatros, museus, parques, praças e jardins, são as montanhas em seu redor e principalmente suas diferenças climáticas, provocadas por diferentes altitudes. (na foto acima de Marley Mello, a região da Pampulha em BH)
Belo Horizonte não é uma cidade plana. Sua altitude média é de 852 metros acima do nível do mar, mas isso não quer dizer que seja essa a altitude de toda a cidade. Em cada região, podemos perceber altitudes variadas e até discrepantes, entre e menor e a maior altitude.
Belo Horizonte não é uma cidade plana. Sua altitude média é de 852 metros acima do nível do mar, mas isso não quer dizer que seja essa a altitude de toda a cidade. Em cada região, podemos perceber altitudes variadas e até discrepantes, entre e menor e a maior altitude.
Variações de altitudes de Belo Horizonte
A altitude de Belo Horizonte está entre 673 e 1.506 metros acima do nível do mar, com variação média de 800 metros de altitude, segundo o setor de Geoprocessamento da Empresa de Informática e Informação de Belo Horizonte (PRODABEL). (fotografia acima de Charles Tôrres/@charles50mm)
Com 673 metros de altitude, acima do nível do mar, o ponto mais baixo da capital mineira é o bairro Capitão Eduardo, nas proximidades da foz do Ribeirão do Onça com o Rio das Velhas, na região Nordeste de Belo Horizonte.
Já o ponto mais alto é a Serra do Curral Del Rei, no outro extremo do ponto mais baixo, ao sul de Belo Horizonte. O pico mais alto da Serra do Curral, encontra-se no Parque do Rola Moça, a 1506 metros de altitude.
Em termos de regiões e bairros, segundo dados da Prodabel, a região mais alta de Belo Horizonte é a região Centro-Sul, com destaque para os bairros Belvedere, a 1.284 metros de altitude e o bairro Mangabeiras, a 1400 metros de altitude.
Na Zona Leste, o bairro Baleia registra 1.390 metros de altitude e o bairro Concórdia, 928 metros. Na Zona Norte, o bairro Serra Verde é o de maior altitude, com 943 metros. Já na região Noroeste da Capital, o bairro Califórnia está a 988 metros, acima do nível do mar.
No restante das regionais de Belo Horizonte, a altitude está abaixo de 900 metros de altitude.
Alta e baixa pressão atmosférica
Com 673 metros de altitude, acima do nível do mar, o ponto mais baixo da capital mineira é o bairro Capitão Eduardo, nas proximidades da foz do Ribeirão do Onça com o Rio das Velhas, na região Nordeste de Belo Horizonte.
Já o ponto mais alto é a Serra do Curral Del Rei, no outro extremo do ponto mais baixo, ao sul de Belo Horizonte. O pico mais alto da Serra do Curral, encontra-se no Parque do Rola Moça, a 1506 metros de altitude.
Em termos de regiões e bairros, segundo dados da Prodabel, a região mais alta de Belo Horizonte é a região Centro-Sul, com destaque para os bairros Belvedere, a 1.284 metros de altitude e o bairro Mangabeiras, a 1400 metros de altitude.
Na Zona Leste, o bairro Baleia registra 1.390 metros de altitude e o bairro Concórdia, 928 metros. Na Zona Norte, o bairro Serra Verde é o de maior altitude, com 943 metros. Já na região Noroeste da Capital, o bairro Califórnia está a 988 metros, acima do nível do mar.
No restante das regionais de Belo Horizonte, a altitude está abaixo de 900 metros de altitude.
Alta e baixa pressão atmosférica
Tanta diferença assim na altitude, faz com que o clima da capital mineira seja completamente diferente em vários bairros e regionais da capital. Isso porque a altitude influencia no clima, através da pressão atmosférica. Como consequência, ocorre o aumento ou diminuição da temperatura. Ou seja, quanto maior for a pressão do ar, o clima será mais quente e quanto menor for a pressão, será mais frio. (na foto acima de Leandro Leal, a Praça do Papa na região Centro Sul da capital)
Sem contar os efeitos da altitude sobre o organismo. Quanto maior a altitude, mais leve é o ar e a circulação de oxigênio, menor. Como consequência, ocorre a diminuição da pressão atmosférica. O organismo humano sente as consequências da diminuição da pressão atmosférica, com reações como falta de ar, dores de cabeça, náuseas, fraquezas, abatimento e moleza.
Em lugares de baixa altitude, ocorre é o aumento da pressão atmosférica. Isso faz com que a quantidade de ar seja maior e a sensação do ar estar “pesado”. O corpo humano reage quando ocorre mudanças bruscas de altitude, como por exemplo, sair de baixa altitude para outra de alta. Em 1 ou 2 dias, dependendo do organismo, podem ocorrer falta de ar, cansaço rápido, indisposição, aumento dos batimentos cardíacos, dores de cabeça, náuseas e distúrbios do sono.
Essas sensações adversas, provocadas pelas diferentes altitudes da capital, são mais sentidas no outono e primavera, devido estiagem e baixa umidade, que torna o clima seco e o ar rarefeito. Já os visitantes e turistas, sentem a diferença de imediato, bem menos que os moradores da capital, que já tem o organismo mais adaptado às diferentes pressões atmosféricas.
Em um bairro, o ar pode estar leve e úmido, em outro, pesado e seco. Pode estar frio em uma regional e quente em outra. Chover em uma região e em outras, nem sinal de chuvas. (na foto abaixo de Thelmo Lins, vista parcial de Belo Horizonte)
Sem contar os efeitos da altitude sobre o organismo. Quanto maior a altitude, mais leve é o ar e a circulação de oxigênio, menor. Como consequência, ocorre a diminuição da pressão atmosférica. O organismo humano sente as consequências da diminuição da pressão atmosférica, com reações como falta de ar, dores de cabeça, náuseas, fraquezas, abatimento e moleza.
Em lugares de baixa altitude, ocorre é o aumento da pressão atmosférica. Isso faz com que a quantidade de ar seja maior e a sensação do ar estar “pesado”. O corpo humano reage quando ocorre mudanças bruscas de altitude, como por exemplo, sair de baixa altitude para outra de alta. Em 1 ou 2 dias, dependendo do organismo, podem ocorrer falta de ar, cansaço rápido, indisposição, aumento dos batimentos cardíacos, dores de cabeça, náuseas e distúrbios do sono.
Essas sensações adversas, provocadas pelas diferentes altitudes da capital, são mais sentidas no outono e primavera, devido estiagem e baixa umidade, que torna o clima seco e o ar rarefeito. Já os visitantes e turistas, sentem a diferença de imediato, bem menos que os moradores da capital, que já tem o organismo mais adaptado às diferentes pressões atmosféricas.
Em um bairro, o ar pode estar leve e úmido, em outro, pesado e seco. Pode estar frio em uma regional e quente em outra. Chover em uma região e em outras, nem sinal de chuvas. (na foto abaixo de Thelmo Lins, vista parcial de Belo Horizonte)
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