Com cerca de 4.245 habitantes, segundo Censo do IBGE em 2022, Couto de Magalhães de Minas está a 320 km da Capital e a 733 metros de altitude, o município faz parte do Circuito Turístico dos Diamantes. Faz divisa com os municípios de Diamantina, São Gonçalo do Rio Preto, Felício dos Santos, Serra Azul de Minas e Serro. (na foto acima de Wilson Fortunato a Praça Matosinhos)
Cidade histórica e turística, faz parte do Circuito dos Diamantes. É tranquila, charmosa, atraente e pacata. Seu povo acolhedor e hospitaleiro, preserva suas raízes culturais, religiosas e históricas.
Cidade histórica e turística, faz parte do Circuito dos Diamantes. É tranquila, charmosa, atraente e pacata. Seu povo acolhedor e hospitaleiro, preserva suas raízes culturais, religiosas e históricas.
Couto de Magalhães de Minas conta com boa estrutura urbana e arquitetura preservada, paisagens naturais, belas cachoeiras e uma boa estrutura para receber turistas com pousadas e pequenos hotéis, restaurantes com comidas típicas, bares, lanchonetes, padarias e um variado comércio. (na foto acima de Anderson Sá, duas charmosas pracinhas da cidade)
O forte de sua economia é a agricultura familiar, pecuária e plantação de frutas, graças as suas terras férteis e água de qualidade.
De Rio Manso a Couto de Magalhães de Minas
O povoado foi formado às margens de um rio tranquilo, sereno e de águas cristalinas, chamado de Rio Manso. Por estar às margens do Rio Manso, o povoado passou a se chamar Rio Manso desde o início do século XVIII até 1° de março de 1963, quando o então distrito diamantino foi elevado à cidade emancipada, adotando o nome de Couto de Magalhães de Minas.
A mudança de nome foi em homenagem a Couto de Magalhães (1837 – 1888), político, militar, etnólogo, geógrafo, escritor e folclorista brasileiro. Couto de Magalhães nasceu na Fazenda Gavião, em Diamantina MG.
A Capela do Bom Jesus de Matosinhos
Em Couto de Magalhães de Minas, boa parte da história e arquitetura do período colonial está preservada, tendo como uma de suas relíquias coloniais, a charmosa Capela de Nosso Senhor Bom Jesus de Matozinhos.
De Rio Manso a Couto de Magalhães de Minas
O povoado foi formado às margens de um rio tranquilo, sereno e de águas cristalinas, chamado de Rio Manso. Por estar às margens do Rio Manso, o povoado passou a se chamar Rio Manso desde o início do século XVIII até 1° de março de 1963, quando o então distrito diamantino foi elevado à cidade emancipada, adotando o nome de Couto de Magalhães de Minas.
A mudança de nome foi em homenagem a Couto de Magalhães (1837 – 1888), político, militar, etnólogo, geógrafo, escritor e folclorista brasileiro. Couto de Magalhães nasceu na Fazenda Gavião, em Diamantina MG.
A Capela do Bom Jesus de Matosinhos
Em Couto de Magalhães de Minas, boa parte da história e arquitetura do período colonial está preservada, tendo como uma de suas relíquias coloniais, a charmosa Capela de Nosso Senhor Bom Jesus de Matozinhos.
As obras da construção da singela capela começaram no final do século XVIII e concluídas no início do século XIX. (na fotografia acima Pedro Henrique Couto/@pedrocouto_sz, a Capela do Bom Jesus de Matosinhos)
Sua fachada é bem simples, com uma única torre, diferente de seu interior, com seus belíssimos retábulos com pinturas e esculturas no estilo Joanino e Rococó.
Chama atenção na capela os entalhes dourados no altar-mor, destacando ase imagens de Santa Rita, São Benedito, Nossa Senhora do Rosário e do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, ao centro.
Além disso, destaque para as pinturas no forro da Capela, formado por 122 tábuas de cedro. Essas pinturas são consideradas pelo Instituto Estatual do Patrimônio Histórico e Artístico (IEPHA/MG) como um dos mais importantes exemplos da reinterpretação popular dos tradicionais padrões eruditos do estilo rococó. Por sua importância cultural, religiosa, histórica e riqueza arquitetônica para Minas Gerais, foi tombada pelo IEPHA em 1977.
A Capela do Nosso Senhor Bom Jesus de Matosinhos em si, é um dos mais importantes patrimônios do barroco mineiro.
No entorno da Capela, um charmoso e atraente casario colonial, bem preservado, completa o cenário colonial da Praça Matosinhos.
A Matriz de Nossa Senhora do Rosário
A atual igreja, erguida em 1876, substituiu a antiga capela, construída em 1779. De arquitetura e ornamentos interiores bem simples e apenas uma torre e poucas esculturas, a igreja é cercada por um muro baixo, de alvenaria. E um bem tombado pelo IEPHA/MG, desde 1977 e a Matriz da cidade.
Sua fachada é bem simples, com uma única torre, diferente de seu interior, com seus belíssimos retábulos com pinturas e esculturas no estilo Joanino e Rococó.
Chama atenção na capela os entalhes dourados no altar-mor, destacando ase imagens de Santa Rita, São Benedito, Nossa Senhora do Rosário e do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, ao centro.
Além disso, destaque para as pinturas no forro da Capela, formado por 122 tábuas de cedro. Essas pinturas são consideradas pelo Instituto Estatual do Patrimônio Histórico e Artístico (IEPHA/MG) como um dos mais importantes exemplos da reinterpretação popular dos tradicionais padrões eruditos do estilo rococó. Por sua importância cultural, religiosa, histórica e riqueza arquitetônica para Minas Gerais, foi tombada pelo IEPHA em 1977.
A Capela do Nosso Senhor Bom Jesus de Matosinhos em si, é um dos mais importantes patrimônios do barroco mineiro.
No entorno da Capela, um charmoso e atraente casario colonial, bem preservado, completa o cenário colonial da Praça Matosinhos.
A Matriz de Nossa Senhora do Rosário
A atual igreja, erguida em 1876, substituiu a antiga capela, construída em 1779. De arquitetura e ornamentos interiores bem simples e apenas uma torre e poucas esculturas, a igreja é cercada por um muro baixo, de alvenaria. E um bem tombado pelo IEPHA/MG, desde 1977 e a Matriz da cidade.
Destaca em seu interior, a pintura atribuída ao guarda-mor José Soares de Araújo, da Virgem da Conceição no forro da capela-mor, apresentando a santa rodeada por querubins, nuvens e guinadas de flores. (fotografia acima de Anderson Sá)
Festa de Nossa Senhora do Rosário
Desde o final do século XVIII que a cidade preserva e vivencia uma das mais importantes festas religiosas de Minas Gerais, a Festa de Nossa Senhora do Rosário. A festa acontece na segunda semana de setembro, com envolvimento de toda comunidade católica da cidade e apresentação grupos de Congada e Marujada.
Atrativos naturais
Desde o final do século XVIII que a cidade preserva e vivencia uma das mais importantes festas religiosas de Minas Gerais, a Festa de Nossa Senhora do Rosário. A festa acontece na segunda semana de setembro, com envolvimento de toda comunidade católica da cidade e apresentação grupos de Congada e Marujada.
Atrativos naturais
Couto de Magalhães de Minas conta com belíssimas paisagens naturais e cachoeiras, como a Cachoeira da Fábrica e suas várias cascatas que formam piscinas naturais (na foto acima de Pedro Henrique Couto/@pedrocouto_sz, a Cachoeira do Vaqueiro com vários lapeiros, grutas com pinturas rupestres e serras em seu entorno, além da Água Santa, um lugar paradisíaco, com águas limpas e cristalinas.
Conhecer Couto de Magalhães de Minas é fazer uma volta à nossa história e por suas belezas naturais é um convite ao descanso e sossego.
Conhecer Couto de Magalhães de Minas é fazer uma volta à nossa história e por suas belezas naturais é um convite ao descanso e sossego.
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