Além do concurso mundial de queijos, os participantes e queijarias inscritas, puderam acompanhar palestras, participar de oficinas de treinamento e capacitação aos produtores, além da trocar de experiências com diversas regiões queijeiras brasileiras e internacionais. (na fotografia acima, o Requeijão Toko - Requeijão do Norte, de Porteirinha MG/Divulgação)
Além disso, o evento contou com atrações culturais como shows musicais, exposição de carros antigos e apresentações teatrais, dentre outras.
O evento a curadoria da Organização Nacional dos Provadores de Queijos (ONAF), sediada na Itália. A entidade, que é única na Itália que atua com a formação de provadores de queijos, usando um método codificado. A ONAF é bastante respeitada na Europa e no mundo todo.
Todos os queijos foram avaliados por um grupo de jurados de vários países, formado por professores, comerciantes, mestres queijeiros renomados e analistas sensoriais de queijos.
Os queijos foram avaliados e premiados de acordo com as categorias: Massas cozidas, Massas semi cozidas, massas prensadas não cozidas (crus), Massas moles, Massas lácticas; Massas filadas; Fundidos e Inovadores (temperados, condimentados, imersos em azeite, bebidas etc.).
Além disso, o evento contou com atrações culturais como shows musicais, exposição de carros antigos e apresentações teatrais, dentre outras.
Objetivos da ExpoQueijo Brasil
Além da premiação dos melhores e mais bem avaliados queijos do mundo, a ExpoQueijo Brasil – Internacional Cheese Awards tem como finalidade o fomento da produção dos queijos, bem como dar maior visibilidade aos produtores dos diversos tipos de queijos, seja em nível estadual, nacional e internacional, já que é um evento de alcance mundial.O evento a curadoria da Organização Nacional dos Provadores de Queijos (ONAF), sediada na Itália. A entidade, que é única na Itália que atua com a formação de provadores de queijos, usando um método codificado. A ONAF é bastante respeitada na Europa e no mundo todo.
Participantes, categorias e critérios de avaliação
Participaram do evento cerca de 800 queijos, sendo 550 de queijos mineiros, 213 de outros estados e 48 de países da América Latina como Peru e Argentina e Europa, em destaque para Itália, Suíça e Portugal. (na fotografia acima, queijos expostos para avaliação dos jurados. Fotografia:Ascom/Prefeitura Municipal de Araxá/Divulgação)Todos os queijos foram avaliados por um grupo de jurados de vários países, formado por professores, comerciantes, mestres queijeiros renomados e analistas sensoriais de queijos.
Os queijos foram avaliados e premiados de acordo com as categorias: Massas cozidas, Massas semi cozidas, massas prensadas não cozidas (crus), Massas moles, Massas lácticas; Massas filadas; Fundidos e Inovadores (temperados, condimentados, imersos em azeite, bebidas etc.).
A avaliação dos queijos tem como critério as famílias-base dos queijos, baseado na matriz leiteira: queijos feitos com leite de vaca, cabra, búfala, ovelha e os feitos com leite misturados. (na foto acima o Requeijão Toko, requeijão moreno de Porteirinha MG, que conquistou medalha de ouro na categoria “Queijo de vaca, leite: cru, com tratamento da coalhada cozida, jovem (30 dias)”
Além das famílias-base, os queijos são divididos em subfamílias como a de queijos feitos com leite cru e pasteurizado, além das divisões, de acordo com as tecnologias usadas na produção do queijo.
Os queijos mineiros receberam 66 medalhas sendo 22 de ouro, 19 de prata e 25 de bronze.
Os grandes medalhistas mineiros foram os queijos das regiões queijeiras de Alagoa MG, que levou 12 medalhas, seguido por Mantiqueira de Minas, com 9 medalhas.
A região queijeira Araxá, conquistou 7 medalhas. A região da Serra da Canastra 6 e a região queijeira do Serro, com 5 medalhas.
São Paulo ficou em segundo lugar, com 19 medalhas, sendo 5 de ouro, 10 de prata e 4 de bronze.
Os queijos de Rondônia e Goiás, levaram 1 medalha de ouro cada. Os queijos do Paraná receberam 2 medalhas de prata e 3 de bronze. O Rio de Janeiro conquistou 1 medalha de ouro e 1 de prata. O Rio Grande do Sul levou uma medalha de ouro e 1 de bronze. Espírito Santo e Santa Catarina, conquistaram 1 medalha de bronze, cada.
Os peruanos inscreveram 11 marcas de queijos. conquistando ao todo, 6 medalhas, sendo 3 de ouro, 2 de prata e uma de bronze.
Já os queijos italianos foram os grandes destaques do concurso mundial em Araxá. Levaram 5 medalhas de ouro, 4 de prata e 2 de bronze, além do título de melhor queijo do mundo, conquistado pelo queijo Bra Duro Dop, da região italiana de Piemonte.
O corpo de jurados avalia e pontua os queijos, de acordo com as características dos queijos, tempo de maturação e critérios do concurso. As maiores pontuações levam medalhas de bronze, prata e ouro.
No final, soma-se a votação de todos os queijos medalhas de ouro, selecionando os 15 queijos mais bem pontuados. Desses 15, o que maior pontuação, conquista medalha Super Ouro.
Nesse quesito, se destacou o queijo italiano Bra Duro Dop, que obteve 105 pontos, superando todos os outros medalhistas de ouro.
O queijo italiano recebeu a premiação máxima: medalha Super Ouro, o que equivale ao título de melhor queijo do mundo.
O queijo Bra Duro Dop é feito com leite cru de vaca, massa prensada, aroma perfumado, ligeiramente salgado e picante, casca moderadamente amarela e dura, devido ao longo de tempo de maturação, em média, 180 dias.
Isso devido ser o queijo, tradição tricentenária, base das principais quitandas mineiras e uma das maiores identidades do Estado de Minas Gerais.
Além das famílias-base, os queijos são divididos em subfamílias como a de queijos feitos com leite cru e pasteurizado, além das divisões, de acordo com as tecnologias usadas na produção do queijo.
Quadro de medalhas
No total, foram 118 queijos premiados com medalhas de bronze, prata, ouro e super ouro.Os queijos mineiros receberam 66 medalhas sendo 22 de ouro, 19 de prata e 25 de bronze.
Os grandes medalhistas mineiros foram os queijos das regiões queijeiras de Alagoa MG, que levou 12 medalhas, seguido por Mantiqueira de Minas, com 9 medalhas.
A região queijeira Araxá, conquistou 7 medalhas. A região da Serra da Canastra 6 e a região queijeira do Serro, com 5 medalhas.
São Paulo ficou em segundo lugar, com 19 medalhas, sendo 5 de ouro, 10 de prata e 4 de bronze.
Os queijos de Rondônia e Goiás, levaram 1 medalha de ouro cada. Os queijos do Paraná receberam 2 medalhas de prata e 3 de bronze. O Rio de Janeiro conquistou 1 medalha de ouro e 1 de prata. O Rio Grande do Sul levou uma medalha de ouro e 1 de bronze. Espírito Santo e Santa Catarina, conquistaram 1 medalha de bronze, cada.
O melhor queijo do mundo
Os queijos internacionais tiveram como destaque os queijos italianos e peruanos.Os peruanos inscreveram 11 marcas de queijos. conquistando ao todo, 6 medalhas, sendo 3 de ouro, 2 de prata e uma de bronze.
Já os queijos italianos foram os grandes destaques do concurso mundial em Araxá. Levaram 5 medalhas de ouro, 4 de prata e 2 de bronze, além do título de melhor queijo do mundo, conquistado pelo queijo Bra Duro Dop, da região italiana de Piemonte.
O corpo de jurados avalia e pontua os queijos, de acordo com as características dos queijos, tempo de maturação e critérios do concurso. As maiores pontuações levam medalhas de bronze, prata e ouro.
No final, soma-se a votação de todos os queijos medalhas de ouro, selecionando os 15 queijos mais bem pontuados. Desses 15, o que maior pontuação, conquista medalha Super Ouro.
Nesse quesito, se destacou o queijo italiano Bra Duro Dop, que obteve 105 pontos, superando todos os outros medalhistas de ouro.
O queijo italiano recebeu a premiação máxima: medalha Super Ouro, o que equivale ao título de melhor queijo do mundo.
O queijo Bra Duro Dop é feito com leite cru de vaca, massa prensada, aroma perfumado, ligeiramente salgado e picante, casca moderadamente amarela e dura, devido ao longo de tempo de maturação, em média, 180 dias.
Norte de Minas se destaca no Concurso Mundial
Os queijos mineiros sempre foram destaque em concurso nacionais e internacionais. O grande número de medalhas para os queijos de Minas, conquistadas nesse concurso, não surpreende.Isso devido ser o queijo, tradição tricentenária, base das principais quitandas mineiras e uma das maiores identidades do Estado de Minas Gerais.
Nos últimos anos, uma região mineira vem se destacando em Minas e no Brasil, na produção de queijos, requeijão e manteiga de garrafa: é o Norte de Minas. (fotografia acima: Requeijão Toko/Divulgação)
Fato notório e visível é o crescimento da produção queijeira norte-mineira, com destaque para os queijos produzidos em Porteirinha, na Serra Geral.
Com a medalha de ouro conquistada, o Requeijão Toko é hoje o melhor requeijão do Brasil, fazendo parte agora do seleto grupo dos melhores do mundo.
Everson Pereira, conhecido como Toko, é queijeiro e presidente da Associação de Produtores de Queijo Artesanal da Serra Geral, com sede em Porteirinha.
A entidade esteve presente no evento, apresentando em seu estande queijos e requeijão da Queijaria da Dinda, Queijaria Rubi, Queijaria Nilton e Requeijão Toko, todos da cidade de Porteirinha, para mostra e degustação dos presentes no evento.
Região tradicional na produção de queijo e principalmente requeijão, a Serra Geral vem ganhando notoriedade, devido o reconhecimento da qualidade de seus queijos e requeijão, conquistados através de medalhas em nível estadual, nacional e internacional, com a premiação do Requeijão Toko.
A conquista da medalha de ouro na ExpoQueijo Brasil 2021 é fruto de dedicação e muito estudo. O casal se dedicou em pesquisar e fazer cursos diversos de boas práticas, de acordo com as normas sanitárias vigentes, visando maior qualificação, tendo como objetivo, melhorar a qualidade de seus produtos.
O resultado do empenho não demorou muito a surgir. A queijaria recebeu o Certificado do IMA, o que permite a comercialização de seus produtos, requeijão e manteiga de garrafa, no Brasil.
Coroando o emprenho e dedicação, o Requeijão Toko, foi premiado em 2019 com a medalha de bronze no V Prêmio Queijo Brasil/2019, e agora, ouro na ExpoQueijo Brasil 2021.
Fato notório e visível é o crescimento da produção queijeira norte-mineira, com destaque para os queijos produzidos em Porteirinha, na Serra Geral.
Requeijão Toko - Medalha de Ouro
Presente na ExpoQueijo Brasil - Internacional Cheese Awards 2021, disputando na categoria “Queijo de vaca, leite: cru, com tratamento da coalhada cozida, jovem (30 dias)”, o tradicional requeijão moreno do Norte de Minas levou a medalha de ouro, através do Requeijão Toko, do produtor Everson Pereira, da cidade de Porteirinha, na Serra Geral de Minas.Com a medalha de ouro conquistada, o Requeijão Toko é hoje o melhor requeijão do Brasil, fazendo parte agora do seleto grupo dos melhores do mundo.
Everson Pereira, conhecido como Toko, é queijeiro e presidente da Associação de Produtores de Queijo Artesanal da Serra Geral, com sede em Porteirinha.
A entidade esteve presente no evento, apresentando em seu estande queijos e requeijão da Queijaria da Dinda, Queijaria Rubi, Queijaria Nilton e Requeijão Toko, todos da cidade de Porteirinha, para mostra e degustação dos presentes no evento.
Queijo, requeijão moreno e manteiga de Garrafa
A vitória do Requeijão Toko, colocou em evidência, no mundo, a Serra Geral, no Norte de Minas, como região de grande potencial queijeira. (foto acima/Divulgação: Manteiga de Garrafa e Requeijão Toko)Região tradicional na produção de queijo e principalmente requeijão, a Serra Geral vem ganhando notoriedade, devido o reconhecimento da qualidade de seus queijos e requeijão, conquistados através de medalhas em nível estadual, nacional e internacional, com a premiação do Requeijão Toko.
Origem do Requeijão Toko - Requeijão do Norte
Fundada apenas em 2013, pelo casal de agricultores, Everson e Mirani, o Requeijão Toko ganhou notoriedade por sua qualidade, sabor e textura, inigualáveis. (foto acima Requeijão Toko/Divulgação)A conquista da medalha de ouro na ExpoQueijo Brasil 2021 é fruto de dedicação e muito estudo. O casal se dedicou em pesquisar e fazer cursos diversos de boas práticas, de acordo com as normas sanitárias vigentes, visando maior qualificação, tendo como objetivo, melhorar a qualidade de seus produtos.
O resultado do empenho não demorou muito a surgir. A queijaria recebeu o Certificado do IMA, o que permite a comercialização de seus produtos, requeijão e manteiga de garrafa, no Brasil.
Coroando o emprenho e dedicação, o Requeijão Toko, foi premiado em 2019 com a medalha de bronze no V Prêmio Queijo Brasil/2019, e agora, ouro na ExpoQueijo Brasil 2021.
As recentes conquistas são motivos de alegria para o produtor Toko e sua família. “Em 2019, conquistamos a medalha de Bronze na V Prêmio Queijo Brasil em Florianópolis, onde entre 718 participantes de todo o Brasil e através de diversas análises, o nosso requeijão foi premiado. Foi uma experiência única de termos sidos premiados, pois essa qualificação, nos trouxe a certeza de que fabricamos um produto com qualidade o suficiente para estar entre os melhores do nosso país” comemora Toko.
A medalha de ouro do requeijão moreno, feito por sua queijaria, na ExpoQueijo 2021, foi a mostra clara da excelente qualidade do requeijão Norte Mineiro, como analisa Everson Pereira, o Toko: “Essa premiação só reforçou o quanto amamos o nosso trabalho e o quanto nos dedicamos para que Requeijão Toko prospere cada dia mais, mantendo a qualidade, o sabor e a segurança alimentar para todos os nossos clientes”. (na foto acima, Toko, com a medalha de ouro, em mãos e o certificado durante a ExpoQueijo Brasil/2021. Foto: Divulgação)
O preparo do requeijão moreno leva em média dois dias. Primeiro o leite é coalhado, em seguida, é retirado o chamado “soro bravo”. A massa é levada ao fogo, para cozimento e por fim, é fritada na manteiga e fica descansando até esfriar, para finalmente, ser enformada.
Pelo fato do longo cozimento, recebe a coloração mais escura, por isso é chamado de requeijão moreno.
A iguaria possui um sabor único e intenso. A massa é densa, com textura firme, mas levemente suave e macia. Por ser produção artesanal, faz parte da cultura, história e tradição popular. Tradição essa passada de geração por geração.
O Requeijão Moreno é um dos maiores símbolos da identidade gastronômica do Norte de Minas. Envolve famílias, tradição, os sabores e saberes do povo norte mineiro.
Já a manteiga de garrafa é outro derivado do leite igualmente popular no Norte de Minas.
A origem da manteiga é tão antiga quanto o queijo, existe desde a antiguidade. Feita através da gordura natural, presente no leite cru, possui um sabor intenso e muito acentuado.
A manteiga é tão popular em Minas Gerais, quanto o queijo. Faz parte do dia a dia do povo mineiro. É um ingrediente indispensável na culinária mineira.
Diferente da manteiga comum, que é pastosa, cor levemente amarelada, é muito usada na culinária e no café da manhã, em pães, por exemplo.
A Manteiga de Garrafa e o Requeijão Moreno Norte Mineiro
O requeijão moreno Norte Mineiro é feito totalmente de forma artesanal, a base leite cru. É bastante popular e apreciado em toda a região. (fotografia acima: Requeijão Toko/Divulgação)O preparo do requeijão moreno leva em média dois dias. Primeiro o leite é coalhado, em seguida, é retirado o chamado “soro bravo”. A massa é levada ao fogo, para cozimento e por fim, é fritada na manteiga e fica descansando até esfriar, para finalmente, ser enformada.
Pelo fato do longo cozimento, recebe a coloração mais escura, por isso é chamado de requeijão moreno.
A iguaria possui um sabor único e intenso. A massa é densa, com textura firme, mas levemente suave e macia. Por ser produção artesanal, faz parte da cultura, história e tradição popular. Tradição essa passada de geração por geração.
O Requeijão Moreno é um dos maiores símbolos da identidade gastronômica do Norte de Minas. Envolve famílias, tradição, os sabores e saberes do povo norte mineiro.
Já a manteiga de garrafa é outro derivado do leite igualmente popular no Norte de Minas.
A origem da manteiga é tão antiga quanto o queijo, existe desde a antiguidade. Feita através da gordura natural, presente no leite cru, possui um sabor intenso e muito acentuado.
A manteiga é tão popular em Minas Gerais, quanto o queijo. Faz parte do dia a dia do povo mineiro. É um ingrediente indispensável na culinária mineira.
Diferente da manteiga comum, que é pastosa, cor levemente amarelada, é muito usada na culinária e no café da manhã, em pães, por exemplo.
Já a manteiga de garrafa, se mantém na forma líquida, cor amarela bem intensa e sabor mais forte. É muito usada na culinária brasileira como molho, em carnes e outros pratos. (fotografia acima: Requeijão Toko/Divulgação)
A manteiga comum é obtida através da nata do leite batida, preservando a “água” presente no leite. Já a manteiga de garrafa é obtida artesanalmente através do aquecimento e batimento do creme do leite, sendo retirada a “água”, quase que na sua totalidade, após o batimento. Essa parte liquida, “agua”, é engarrafada, por isso o nome, manteiga de garrafa.
A manteiga comum é obtida através da nata do leite batida, preservando a “água” presente no leite. Já a manteiga de garrafa é obtida artesanalmente através do aquecimento e batimento do creme do leite, sendo retirada a “água”, quase que na sua totalidade, após o batimento. Essa parte liquida, “agua”, é engarrafada, por isso o nome, manteiga de garrafa.
Araxá e a ExpoQueijo 2022
A ExpoQueijo Brasil - Internacional Cheese Awards é um evento anual e faz parte do calendário fixo de eventos da famosa estância hidromineral mineira e região queijeira tradicional. Araxá conta atualmente com cerca de 110 mil habitantes. É uma cidade muito bem organizada e estruturada para realização de eventos de grande porte. (na fotografia acima de Arnaldo Silva, o centro da cidade)
Conta ainda com uma excelente rede hoteleira e gastronômica, acesso terrestre fácil e aéreo, com aeroporto, construído no perímetro urbano da cidade, com capacidade para aeronaves de até 70 lugares, operando com voos regulares, através da Azul Linhas Aéreas.
A cidade oferece todas as condições todas as condições para realização de eventos de médio e grande porte, em nível nacional e internacional.
O próximo evento já tem data marcada para acontecer. Será entre os dias 11 e 15 de agosto de 2022.
Conta ainda com uma excelente rede hoteleira e gastronômica, acesso terrestre fácil e aéreo, com aeroporto, construído no perímetro urbano da cidade, com capacidade para aeronaves de até 70 lugares, operando com voos regulares, através da Azul Linhas Aéreas.
A cidade oferece todas as condições todas as condições para realização de eventos de médio e grande porte, em nível nacional e internacional.
O próximo evento já tem data marcada para acontecer. Será entre os dias 11 e 15 de agosto de 2022.
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