Os vendedores chegavam com as caixas cheias e logo estavas vazias. (a foto acima foi enviada pelo José Ronaldo de Bom Despacho MG)
Onde eu morava, Belo Horizonte o nome era chup-chup. Em outros lugares chamam de dindim, gelinho, sacolé, geladinho e outros nomes. Mas para nós tanto faz o nome, o que vale é o sabor da saudade, a nostalgia daquele tempo gostoso de nossa infância.
Ainda hoje o chup-chup faz sucesso, mas não é igual ao de antigamente. É raro vermos hoje pessoas saindo nas ruas com a caixa de isopor vendendo como antigamente, está industrializado e se encontram em supermercados e sorveterias.
Colocar suco num saquinho de plástico e congelar foi uma das ideias mais simples e que mais se popularizam no Brasil.
Hoje a qualidade do chup-chup é melhor. Feito com água filtrada, leite pasteurizado e até com sucos naturais. Tem até chup-chup com leite condensado, coisa inimaginável para nossa época. Antes o chup-chup vinha das casas, feitas pelas famílias, hoje, praticamente essa prática artesanal acabou.
Naqueles saudosos tempos meu amigo, era feito em casa mesmo, com água, açúcar e o popularíssimo ki-Suco. Nada mais que isso. E dá saudades viu. Quem viveu esse tempo, sente saudades, da alegria que esse saquinho proporcionava. Uma gostosa nostalgia.
Ainda hoje o chup-chup faz sucesso, mas não é igual ao de antigamente. É raro vermos hoje pessoas saindo nas ruas com a caixa de isopor vendendo como antigamente, está industrializado e se encontram em supermercados e sorveterias.
Colocar suco num saquinho de plástico e congelar foi uma das ideias mais simples e que mais se popularizam no Brasil.
Hoje a qualidade do chup-chup é melhor. Feito com água filtrada, leite pasteurizado e até com sucos naturais. Tem até chup-chup com leite condensado, coisa inimaginável para nossa época. Antes o chup-chup vinha das casas, feitas pelas famílias, hoje, praticamente essa prática artesanal acabou.
Naqueles saudosos tempos meu amigo, era feito em casa mesmo, com água, açúcar e o popularíssimo ki-Suco. Nada mais que isso. E dá saudades viu. Quem viveu esse tempo, sente saudades, da alegria que esse saquinho proporcionava. Uma gostosa nostalgia.
Quando eu ía na casa de minha Tia Maura, em Bom Jesus do Amparo, era uma alegria só. Ela fazia chup-chups naturais, de manga, leite com amendoim, leite com abacate, coco... Cada um mais delicioso que o outro. Quatro décadas se passaram, mas o sabor e o carinho ainda estão presentes na memória.
ResponderExcluirMINHA ESPOSA IONE FAZIA DE SABOR COCO E VENDIA MUITO.ERA A ALEGRIA DA GAROTATADA AQUI EM SP.
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