Congonhas fica a 88 km de Belo Horizonte, na Região do Quadrilátero Ferrífero. A famosa cidade histórica mineira, tem entre seu maior patrimônio o santuário do Bom Jesus do Matosinhos. Foi fundado em 1757 pelo português Feliciano Mendes de Guimarães, que fez promessa ao Bom Jesus do Matosinho para se curar de uma enfermidade. Conseguindo a graça, cumpriu a promessa construindo o santuário no alto do Morro do Maranhão. (fotografia acima de Sérgio Mourão/@encantos de Minas)
É neste santuário que estão os 12 profetas do Aleijadinho, a famosa Santa Ceia e os Passos da Paixão, esculpidos pelo mestre do barroco mineiro, Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho e pintados pelo mestre da pintura mineira, Manuel da Costa Athaíde, os dois maiores artistas da arte colonial brasileira. As imagens dos 12 profetas (Isaias, Jeremias, Baruque, Ezequiel, Daniel, Oséias, Joel, Abdias, Amós, Jonas, Habacuque e Naum) do Aleijadinho, no adro do santuário, dão o carinhoso apelido à Congonhas de “a cidade dos profetas”. (fotografia acima de Vinícius Barnabé/@viniciusbarnabe, o Santuário de Matosinhos)
Obra religiosa de valor notável para Minas e para o Brasil, sendo reconhecida pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) como Patrimônio Cultural da Humanidade em 1985. (na foto acima do Marcelo Santos, os 12 profetas do Aleijadinho)
A cidade surgiu no início do século XVIII com a descoberta de ouro na vizinha Ouro Preto, descobrindo-se ainda ouro em toda a redondeza. Com a mineração do ouro iniciando foi fundado o arraial de Congonhas do Campo em 1734. Congonhas do Campo foi emancipada em 17 de dezembro de 1938 com o mesmo nome, tendo sido alterado o nome para Congonhas em 1948, prevalecendo essa denominação até os dias de hoje.
A atividade mineradora continua até os dias de hoje nas minas de Congonhas, mas não retirando mais ouro e sim, minério de ferro, sendo a exploração das jazidas de ferro na região, responsável pela geração de milhares de empregos e um dos grandes pilares da economia local, junto com o turismo e sua rica gastronomia. (na foto abaixo de Wilson Braz, uma das capelas dos Passos da Paixão)
Durante o ano, a cidade promove vários eventos que atraem turistas de todo o Brasil como O Jubileu do Senhor Bom Jesus de Matozinhos, em Setembro e a Semana Santa, quando há a encenação do Auto da Paixão, bem como também, o Festival das Quitandas, em maio, o Festival da Cultura Popular em julho e a Semana do Aleijadinho, em agosto, os principais eventos de Congonhas.
A cidade surgiu no início do século XVIII com a descoberta de ouro na vizinha Ouro Preto, descobrindo-se ainda ouro em toda a redondeza. Com a mineração do ouro iniciando foi fundado o arraial de Congonhas do Campo em 1734. Congonhas do Campo foi emancipada em 17 de dezembro de 1938 com o mesmo nome, tendo sido alterado o nome para Congonhas em 1948, prevalecendo essa denominação até os dias de hoje.
A atividade mineradora continua até os dias de hoje nas minas de Congonhas, mas não retirando mais ouro e sim, minério de ferro, sendo a exploração das jazidas de ferro na região, responsável pela geração de milhares de empregos e um dos grandes pilares da economia local, junto com o turismo e sua rica gastronomia. (na foto abaixo de Wilson Braz, uma das capelas dos Passos da Paixão)
Durante o ano, a cidade promove vários eventos que atraem turistas de todo o Brasil como O Jubileu do Senhor Bom Jesus de Matozinhos, em Setembro e a Semana Santa, quando há a encenação do Auto da Paixão, bem como também, o Festival das Quitandas, em maio, o Festival da Cultura Popular em julho e a Semana do Aleijadinho, em agosto, os principais eventos de Congonhas.
Se Deus quiser estarei ai em setembro 2021.
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