Por décadas transitaram pelo local milhares de pessoas, já que o espaço foi construído para ser a Estação de Trens de Belo Horizonte. Hoje o que era a estação ferroviária, abriga o Museu de Artes e Ofícios. Ao lado, tem a estação de metrô, mais moderna. E um pouco mais à frente, a Estação de Trem de passageiros, Vitória Minas.
O que chama atenção na Praça é um enorme monumento que representa a Terra Mineira.
A obra toda esculpida em granito é do escultor italiano Giulio Starace (1887 - 1952). Está na esplanada da Praça da Estação, entre a Praça Rui Barbosa e o Museu do Mao. Foi inaugurada no dia 15 de julho de 1930 com a presença do Presidente do Estado Antônio Carlos Andrada, do ministro Francisco Campos e do professor Aurélio Pires. Em todo o monumento, detalhes da história mineira estão representados. Mostra o domínio do território pelos bandeirantes e a conquista da liberdade pelos nossos mártires encravados em relevos no bloco central.
Nos relevos do granito estão representadas as figuras de Bruzza Spinosa, o martírio de Tiradentes, o martírio de Felipe dos santos e o bandeirante Fernão Dias Pães Leme, como o "Caçador de Esmeraldas." (na foto abaixo, alguns dos inconfidentes foram lembrados em placa)
No alto, a figura de um homem nu empunhando uma bandeira se destaca. O artista se inspirou em Apolo, uma das principais divindades greco-romanas, tida como um deus justo, que defendia a tolerância. A estátua em bronze representa o heroísmo do cidadão mineiro. Abaixo da estátua pode ser ler a inscrição em latim “Montani Semper Liberti” (a montanha sempre está livre).
O que chama atenção na Praça é um enorme monumento que representa a Terra Mineira.
A obra toda esculpida em granito é do escultor italiano Giulio Starace (1887 - 1952). Está na esplanada da Praça da Estação, entre a Praça Rui Barbosa e o Museu do Mao. Foi inaugurada no dia 15 de julho de 1930 com a presença do Presidente do Estado Antônio Carlos Andrada, do ministro Francisco Campos e do professor Aurélio Pires. Em todo o monumento, detalhes da história mineira estão representados. Mostra o domínio do território pelos bandeirantes e a conquista da liberdade pelos nossos mártires encravados em relevos no bloco central.
Nos relevos do granito estão representadas as figuras de Bruzza Spinosa, o martírio de Tiradentes, o martírio de Felipe dos santos e o bandeirante Fernão Dias Pães Leme, como o "Caçador de Esmeraldas." (na foto abaixo, alguns dos inconfidentes foram lembrados em placa)
No alto, a figura de um homem nu empunhando uma bandeira se destaca. O artista se inspirou em Apolo, uma das principais divindades greco-romanas, tida como um deus justo, que defendia a tolerância. A estátua em bronze representa o heroísmo do cidadão mineiro. Abaixo da estátua pode ser ler a inscrição em latim “Montani Semper Liberti” (a montanha sempre está livre).
Sendo esse então o maior significado do monumento que sempre marcou a característica do povo mineiro, desde os tempos do Brasil Colônia e Imperial: a luta pela liberdade.
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