No século XIX e início do século XX o local era usado por tropeiros, que vinham de longas distâncias para comercializarem seus variados produtos com os ouro-pretanos. Traziam de tudo, como por exemplo açúcar, querosene, sal, objetos de uso da época como as lamparinas, roupas, sapatos, velas, etc. (foto acima de Elvira Nascimento e abaixo de Alisson Gontijo)
Como o fim das atividades dos tropeiros provocado pelo surgimento dos automóveis e caminhões, que facilitavam a entrega dos produtos, uma nova feira surgiu no local. Produtores rurais passaram a usar o espaço para venderem seus produtos como frutas, verduras, leite, doces, carnes, etc direto para o consumidor,
Com título de Patrimônio da Humanidade em 1980, o turismo passou a ganhar força e o Largo do Coimbra, um dos lugares mais visitados da cidade, passou a ter a feira exclusiva para comércio e exposição do artesanato local e assim é até hoje. Onde ficavam os tropeiros, com seus cavalos e mercadorias, passou a ser uma feira rural e por fim, feira permanente de artesanato em pedra sabão. (na foto abaixo de Elvira Nascimento, vista da sala da casa do Inconfidente Tomaz Gonzaga)
Do Largo do Coimbra se tem uma privilegiada vista do Pico do Itacolomi, do bairro Antônio Dias, onde está a Igreja de Nossa Senhora da Conceição e alto da Igreja de Santa Efigênia.
Ir a Ouro Preto e não ir no Largo do Coimbra, é como se tivesse perdido metade do passeio. É imprescindível visitar o Largo.
Como o fim das atividades dos tropeiros provocado pelo surgimento dos automóveis e caminhões, que facilitavam a entrega dos produtos, uma nova feira surgiu no local. Produtores rurais passaram a usar o espaço para venderem seus produtos como frutas, verduras, leite, doces, carnes, etc direto para o consumidor,
Com título de Patrimônio da Humanidade em 1980, o turismo passou a ganhar força e o Largo do Coimbra, um dos lugares mais visitados da cidade, passou a ter a feira exclusiva para comércio e exposição do artesanato local e assim é até hoje. Onde ficavam os tropeiros, com seus cavalos e mercadorias, passou a ser uma feira rural e por fim, feira permanente de artesanato em pedra sabão. (na foto abaixo de Elvira Nascimento, vista da sala da casa do Inconfidente Tomaz Gonzaga)
Do Largo do Coimbra se tem uma privilegiada vista do Pico do Itacolomi, do bairro Antônio Dias, onde está a Igreja de Nossa Senhora da Conceição e alto da Igreja de Santa Efigênia.
Ir a Ouro Preto e não ir no Largo do Coimbra, é como se tivesse perdido metade do passeio. É imprescindível visitar o Largo.