História da Fazenda Santa Clara
A história da fazenda começou no final do final do século XVIII, quando o fazendeiro e minerador, Luiz Fortes de Bustamante e Sá, natural de São João Del Rei, foi agraciado com o cargo de guarda-mor do registro de Rio Preto. Um guarda-mor era um oficial nomeado pela Coroa Portuguesa, tendo como função proteger o Rei, comandar sua guarda pessoal e cuidar de seus bens em sua ausência. Mas Luiz desistiu do cargo, sendo substituído pelo seu irmão, Francisco Dionísio Fortes de Bustamante, que mudou com a esposa e filhos para a região, por volta de 1800.
Em 1824, Francisco Tereziano Fortes de Bustamante, filho de Dionísio Francisco, recebeu do governo imperial uma sesmaria de terras e nestas terras, ergueu a Fazenda Santa Clara.
A construção teve início em 1805, levou 15 anos para ser construída e totalmente concluída, com decoração, entalhes e detalhes em 1856. Após sua morte, sua esposa, a viscondessa de Monte Verde, dona Maria Tereza de Souza Fortes, assumiu a fazenda, que depois de falecida, deixou a fazenda para seu irmão, Carlos Teodoro de Souza Fortes, já que a viscondessa não teve filhos.
Com o fim da escravidão, pela enorme estrutura da fazenda, bem como a manutenção do casarão, as dificuldades para pagar mão de obra e manter toda a estrutura da propriedade eram grandes. As dívidas aumentavam, até a fazenda ser hipotecada, estando em posse de um banco por 20 anos até ir a leilão, tendo sido arrematada pelo Comendador Modesto Leal e vendida em 1924 para o Coronel João Honório, sendo a Santa Clara, hoje, propriedade de seus descendentes.
Uma das maiores construções rurais da América Latina
Ao todo, a Fazenda Santa Clara tem 6 mil m² de área construída, com 365 janelas, uma para cada dia do ano, 54 quartos, 12 salões, 3 cozinhas, 2 terreiros de café, uma capela, um mirante, senzala, masmorra, etc.
Ao todo, a Fazenda Santa Clara tem 6 mil m² de área construída, com 365 janelas, uma para cada dia do ano, 54 quartos, 12 salões, 3 cozinhas, 2 terreiros de café, uma capela, um mirante, senzala, masmorra, etc.
É considerada uma das maiores construções rurais da América Latina. Trabalho de construção feito por escravos, erguida em vigas de madeira e pau-a-pique, com decoração e ornamentação interna, totalmente com mobiliário, requintado, luxuoso, trabalhado em madeira bruta, feitos pelos melhores marceneiros e artistas da época.
No entorno da fazenda um enorme terreiro de café, chama a atenção por sua dimensão, além da masmorra, construída de forma que impedisse qualquer tipo de fuga de escravos.
Mesmo assim, foi construído um mirante, que permitia ver toda a movimentação no entorno da fazenda, num ângulo de 360º graus, permitindo uma vigilância melhor da fazenda. Um detalhe interessante que neste mirante, construído no topo do casarão, foi instalado um relógio alemão, datado de 1840, em perfeito funcionamento até hoje.
É tradição no Brasil criar-se lendas e superstições, em torno de casarões antigos, com estórias que envolvem fantasmas arrastando correntes, tesouros escondidos, assombração, etc. Evidentemente, que a Fazenda Santa Clara não escapa dessas lendas, ainda mais por sua história, que envolve luxo, riqueza, escravidão e sofrimento. Na tradição popular, tem muita estória.
Mesmo assim, foi construído um mirante, que permitia ver toda a movimentação no entorno da fazenda, num ângulo de 360º graus, permitindo uma vigilância melhor da fazenda. Um detalhe interessante que neste mirante, construído no topo do casarão, foi instalado um relógio alemão, datado de 1840, em perfeito funcionamento até hoje.
É tradição no Brasil criar-se lendas e superstições, em torno de casarões antigos, com estórias que envolvem fantasmas arrastando correntes, tesouros escondidos, assombração, etc. Evidentemente, que a Fazenda Santa Clara não escapa dessas lendas, ainda mais por sua história, que envolve luxo, riqueza, escravidão e sofrimento. Na tradição popular, tem muita estória.
Castigos e masmorra
Não se sabe ao certo quantos escravos trabalhavam na fazenda Santa Clara. Acredita-se que desde sua fundação, até o fim da escravidão, tenha sido usado na fazenda a mão de obra de cerca de 3 mil seres humanos escravizados. Esse grande número de seres humanos forçados a trabalhar como escravos, se explica pela enorme produção cafeeira da fazenda, exigindo muita mão de obra e com cercas de 14 horas de trabalho por dia.
Além de usar mão de obra escravizada, outro negócio paralelo ao café, aumentava em muito a riqueza dos proprietários. Era a comercialização de escravos para outros fazendeiros da região.
Não se sabe ao certo quantos escravos trabalhavam na fazenda Santa Clara. Acredita-se que desde sua fundação, até o fim da escravidão, tenha sido usado na fazenda a mão de obra de cerca de 3 mil seres humanos escravizados. Esse grande número de seres humanos forçados a trabalhar como escravos, se explica pela enorme produção cafeeira da fazenda, exigindo muita mão de obra e com cercas de 14 horas de trabalho por dia.
Além de usar mão de obra escravizada, outro negócio paralelo ao café, aumentava em muito a riqueza dos proprietários. Era a comercialização de escravos para outros fazendeiros da região.
Seres humanos eram comprados e revendidos, ou mesmo, os filhos e filhas dos escravizados, eram vendidos, movimentando um comércio lucrativo na fazenda. (Nas fotos acima, a senzala e masmorra, onde os escravos dormiam e alguns dos instrumentos usados para castigar os escravos).
A Fazenda ontem e hoje
A fazenda Santa Clara, guarda mais de 200 anos de história e tradição, tendo sua fachada tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórica e Artístico Nacional (IPHAN), bem com está em análise pelo órgão, o tombamento de sua parte interna. Para manter a conservação e preservar a história da fazenda, o local é aberto a visitação, com visitas acompanhadas por guias, com cobrança de uma taxa por pessoa. Esse valor é usado para a manutenção e preservação de um dos patrimônios de Minas Gerais e do Brasil.
A fazenda Santa Clara, guarda mais de 200 anos de história e tradição, tendo sua fachada tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórica e Artístico Nacional (IPHAN), bem com está em análise pelo órgão, o tombamento de sua parte interna. Para manter a conservação e preservar a história da fazenda, o local é aberto a visitação, com visitas acompanhadas por guias, com cobrança de uma taxa por pessoa. Esse valor é usado para a manutenção e preservação de um dos patrimônios de Minas Gerais e do Brasil.
Além de toda sua história, um detalhe curioso, são as telhas que cobrem o teto. Percebe-se que os tamanhos e formatos não são padronizados, se diferem uns dos outros. Isso porque, foram usados como moldes, as coxas dos escravos. Alguns tinham as coxas mais grossas, outros mais finas e por isso aconteciam essas variações nos formatos. Não eram telhas padronizadas, como vemos hoje. Assim surgiu a famosa expressão popular " feito pelas coxas".
Todos os meses turistas de várias partes do Brasil e até do exterior, vem à Fazenda Santa Clara para conhecer o casarão e toda sua história, percorrendo todos os cômodos possíveis, os salões, a senzala, a masmorra, os mobiliários da época, ouvindo com atenção as histórias contadas pelos guias.
No casarão, o visitante tem a oportunidade entrar dentro da senzala e masmorra e conhecer em detalhes como era a vida dos centenas de escravos da fazenda, bem como os instrumentos usados para castigos e o mirante, construído para vigiar os escravos e a fazenda.
No interior do casarão, o mobiliário chama a atenção pelo luxo e arte muito bem feitas. Um tapete persa de mais de 20 metros quadrados é um dos atrativos, numa sala luxuosíssima, rodeada por mobiliário requintado de época. Outro atrativo é um espelho todo coberto em ouro e vários móveis como cristaleiras, cadeiras, lustres e outros objetos de grande valor histórico e cultural, pela beleza e requinte como foram trabalhados.
Por essa rica história e construção exuberante, a fazenda Santa Clara foi cenário da novela "Terra Nostra"em 1999 e também da minissérie "Abolição", ambas da Rede Globo.
Na Região da Zona da Mata, existiam dezenas de fazendas de café com um rico patrimônio arquitetônico e cultural. Muitas delas ainda preservadas, mas de boa parte dessas fazendas, sobraram poucas peças para contar sua história. Ao contrário da Fazenda Santa Clara, foram conservadas boa parte da história da fazenda, bem como sua arquitetura e mobiliário. Por isso sua importância para Minas Gerais, um patrimônio que deve ser preservado.
A conservação da Fazenda Santa Clara até os dias de hoje é de grande importância para entendermos a história e o estilo de vida das oligarquias da época, bem como sua visão cultural, politica, religiosa e social, além, claro, de como viviam os escravos, o comércio de seres humanos e a forma como eram tratados.
Todos os meses turistas de várias partes do Brasil e até do exterior, vem à Fazenda Santa Clara para conhecer o casarão e toda sua história, percorrendo todos os cômodos possíveis, os salões, a senzala, a masmorra, os mobiliários da época, ouvindo com atenção as histórias contadas pelos guias.
No casarão, o visitante tem a oportunidade entrar dentro da senzala e masmorra e conhecer em detalhes como era a vida dos centenas de escravos da fazenda, bem como os instrumentos usados para castigos e o mirante, construído para vigiar os escravos e a fazenda.
No interior do casarão, o mobiliário chama a atenção pelo luxo e arte muito bem feitas. Um tapete persa de mais de 20 metros quadrados é um dos atrativos, numa sala luxuosíssima, rodeada por mobiliário requintado de época. Outro atrativo é um espelho todo coberto em ouro e vários móveis como cristaleiras, cadeiras, lustres e outros objetos de grande valor histórico e cultural, pela beleza e requinte como foram trabalhados.
Por essa rica história e construção exuberante, a fazenda Santa Clara foi cenário da novela "Terra Nostra"em 1999 e também da minissérie "Abolição", ambas da Rede Globo.
Na Região da Zona da Mata, existiam dezenas de fazendas de café com um rico patrimônio arquitetônico e cultural. Muitas delas ainda preservadas, mas de boa parte dessas fazendas, sobraram poucas peças para contar sua história. Ao contrário da Fazenda Santa Clara, foram conservadas boa parte da história da fazenda, bem como sua arquitetura e mobiliário. Por isso sua importância para Minas Gerais, um patrimônio que deve ser preservado.
A conservação da Fazenda Santa Clara até os dias de hoje é de grande importância para entendermos a história e o estilo de vida das oligarquias da época, bem como sua visão cultural, politica, religiosa e social, além, claro, de como viviam os escravos, o comércio de seres humanos e a forma como eram tratados.
Estar na fazenda, entrar nos suntuosos aposentos da imponente construção, descer à senzala e masmorra, é uma aula de história viva.
Isso porque a fazenda foi umas das mais ativas na produção cafeeira na época, no auge do Ciclo do Café. São histórias de riqueza, luxo, poder, também por simbolizar os horrores praticados durante os tempos da escravidão.
Impressiona por sua beleza, ao mesmo tempo, causa calafrios pela dor e sofrimento causados aos escravos, somente em ver os instrumentos usados para castigos e pela forma com que viviam na senzala, já arrepia e comove.
A Fazenda Santa Clara é a face da história da riqueza e escravidão no Brasil e conhecê-la é aprofundar-se de corpo e alma na nossa história, em especial, do século XIX, durante o período da riqueza e poder, gerados pelo café, cuja a fazenda é o reflexo de tudo isso.
A Fazenda Santa Clara é a face da história da riqueza e escravidão no Brasil e conhecê-la é aprofundar-se de corpo e alma na nossa história, em especial, do século XIX, durante o período da riqueza e poder, gerados pelo café, cuja a fazenda é o reflexo de tudo isso.
COMO VISITAR A FAZENDA SANTA CLARA
Endereço: Estrada Santa Rita - Rio Preto Povoado João Honório, Santa Rita de Jacutinga MG
Horário visitas: Todos os dias de 8 às 17 horas com guia. Cobra-se para entrar. Verifique os valores
Telefones: (32) 3291-1400 - (24) 2442-5703
(Todas as fotos desta edição são de autoria de Rildo Silveira)
Endereço: Estrada Santa Rita - Rio Preto Povoado João Honório, Santa Rita de Jacutinga MG
Horário visitas: Todos os dias de 8 às 17 horas com guia. Cobra-se para entrar. Verifique os valores
Telefones: (32) 3291-1400 - (24) 2442-5703
(Todas as fotos desta edição são de autoria de Rildo Silveira)
Muito legal a história dessa fazenda . Estive lá e gostei muito. Parece que a gente vê os rostos dos personagens da novela quando caminhamos por lá...
ResponderExcluirComo conseguimos entrar em contato com vocês? Tem como passar um telefone? Obrigada. Camila
ResponderExcluirInteressante! Gostaria do contato de vocês.
ResponderExcluirObrigada!
São tesouros que temos no Brasil,
ResponderExcluire que nos deixam orgulhosos.
Parabéns ão responsaveis pelas informações.
Adoraria conhecer!!
ResponderExcluirGostaria muito de conhecer adoro história
ResponderExcluirMARAVILHOSA ESTA FAZENDA!
Excluirgostaria de conhecer.
ResponderExcluirO que ninguém diz é que muitas desses janelas são pintadas, na época o propósito era acobertar o galpão da senzala.
ResponderExcluirO que ninguém diz é que muitas desses janelas são pintadas, na época o propósito era acobertar o galpão da senzala.
ResponderExcluirIsso está revelado no texto.
ExcluirFoi construida em meados do séc XIX e não sec XVIII
ResponderExcluirA Fazenda Santa Clara foi construída no final do Século XVIII, segundo todas as fontes pesquisadas.
ExcluirNa verdade existe estudos datando de 1780 o inicio da construçao que tinha o objetivo de ser uma firtificaçao militar uma especie de presídio, com a funçao pe patrulhar a regiao denominada de "Áreas proibidas" posteriomente apartir de 1800 transformada em fazenda por Francisco Dionisío de Bustamante Fortes , entao Guarda-Mor do referido Presídio, transferindo o presídio e tomando posse das terras ,ja que sua familia ja ocupava a terra e minerava nela desde meados de de 1700!!!Com o seu tio João Pedro de Bustamante Fortes.
ExcluirGostaria de receber informações sobre como visitar esta fazendal a partir de Belo Horizonte. Sou professora de Filosofia e estudo o século XIX. Costumo levar os meus alunos em viagens pelo Brasil e exterior. Agradeço o retorno.
ResponderExcluir5 h 19 min (376,9 km) via BR-040 e BR-267 é a distância de BH até a cidade. Basta ir á fazenda. Eles cobram taxa por pessoa e está aberta todos os dias, finais de semana inclusive. O telefone que me passaram da fazenda é este (32) 3291-1400
ExcluirNossa quero conhecer esse lugar!!
ResponderExcluirImpressionante!! Parabéns para os proprietários que conseguem manter o local! História viva!!
ResponderExcluirÉ um local impressionante. Belo e ao mesmo tempo, sombrio. Conhecer este local é um conflito de emoções, angústias e principalmente reflexão. Saí de dentro da senzala com calafrios ao ter contato direto com o local, onde seres humanos eram tratados com o pior lado da sociedade: escravidão. É assustador, mas pela reflexão que nos leva a ter, merece a visita.
ResponderExcluirNão tenho formação na arte de historiar !!!
ExcluirMas somos decwndwntes deles, dos Indios e dos Portugueses...
temos que nos arrepiar....
Não tenho formação na arte de historiar !!!
ExcluirMas somos decwndwntes deles, dos Indios e dos Portugueses...
temos que nos arrepiar....
Não tenho formação na arte de historiar !!!
ExcluirMas somos decwndwntes deles, dos Indios e dos Portugueses...
temos que nos arrepiar....
Parabéns! Bela reflexão.
ExcluirBela história
ResponderExcluirMinha mãe viveu ai quando criança e sempre contava história pra gente
ResponderExcluirOi Romilda,boa tarde,gostaria de saber se vc tem faceFace!!para conversar melhor!!abraco e
ExcluirMinha avó nasceu em 1918 nessa fazenda Maria Cruz de Souza filha de Nastacua cândido de Jesus
ExcluirVendo essas imagens da senzala, tive vontade de chorar, comecei a lembrar de histórias q minha falecida avó me contava pois ela nasceu nessa senzala se viva fosse estaria fazendo 104 anos, meus bisovos e outros ancestrais nasceram e foram escravos nessa fazenda, fazenda muito linda mas marcada com o sangue dos meus ancestrais.
ResponderExcluirMinha família meus tios, pai, nasceram nesta cidade de Santa Rita de Jacutinga-MG, Rio Preto-MG. originário, um dos dois cartórios devo encontrar documentos deles. Pedro Sabino da Silva Nascido em 1914 Rio Preto-MG Faleceu em Pindamonhangaba-SP, em 2012.
ResponderExcluirTambém busco saber de meus parentes inclusive minha avó nasceu nessa fazenda, em 191, busco por parentes dela a mãe dela Anastacia cândido de Jesus, minha avó fugiu de Santa Rita com seus filhos nos escondeu o motivo até antes de morrer .
ExcluirGostaria de conhecer, como faca para obter maiores informações.
ResponderExcluirTRISTE....
ResponderExcluirmuito top msm fui la essa semana de carnaval .
ResponderExcluirLinda..adoraria conhecer,mas pelo q vi nos comentarios ñ temos respostas
ResponderExcluirAdoro história,principalmente do Brasil.Sempre que posso pesquiso sobre as fazendas históricas do Brasil.Infelizmente preservamos muito pouco de nossa história.É realmente lamentável lembrar da escravidão dos afros descendentes que houve no Brasil,porém é fundamental falar sobre o assunto para que as novas gerações não repitam os erros do passado.Historia é história não podemos mudar o que passou.Devemos conhecer o passado para viver um presente e futuro melhor.
ResponderExcluirParabéns aos herdeiros pelo trabalho de preservar nossa história!
Patricia Catelan,vitoria ES.Outubro/2018
ResponderExcluirAdoro história,principalmente do Brasil.Sempre que posso pesquiso sobre as fazendas históricas do Brasil.Infelizmente preservamos muito pouco de nossa história.É realmente lamentável lembrar da escravidão dos afros descendentes que houve no Brasil,porém é fundamental falar sobre o assunto para que as novas gerações não repitam os erros do passado.Historia é história não podemos mudar o que passou.Devemos conhecer o passado para viver um presente e futuro melhor.
Parabéns aos herdeiros pelo trabalho de preservar nossa história!
Como fazer pra visita entrar em contato com quem?
ResponderExcluirTambém gostaria de informações para visita. Qual o contato ?
ResponderExcluirMalumota16@gmail.com
ExcluirContato para viaita !!!Como fazer ?
ResponderExcluirCOMO VISITAR A FAZENDA SANTA CLARA
ExcluirEndereço: Estrada Santa Rita - Rio Preto Povoado João Honório, Santa Rita de Jacutinga MG
Horário visitas: Todos os dias de 8 às 17 horas com guia. Cobra-se para entrar. Verifique os valores
Telefones: (32) 3291-1400 - (24) 2442-5703
Um lugar mágico! Passei a maior parte da minha infância lá, me alimentando dessa maravilha. As vezes podíamos sentir (e até escutar rs) a presença dos antigos... Agradeço aos deuses por ter vivido tudo isso.
ResponderExcluirVisitei por duas vezes essa fazenda. Nas duas vezes me senti mal e saí com fortes dores de cabeça. Lugar sombrio e sinistro!
ResponderExcluirCOMO VISITAR A FAZENDA SANTA CLARA
ResponderExcluirEndereço: Estrada Santa Rita - Rio Preto Povoado João Honório, Santa Rita de Jacutinga MG
Horário visitas: Todos os dias de 8 às 17 horas com guia. Cobra-se para entrar. Verifique os valores
Telefones: (32) 3291-1400 - (24) 2442-5703
Já visitei essa fazenda,e realmente muito linda,mas confesso q a parte dos escravos deixa a gente imprecionada,com tanta crueldade.
ResponderExcluirLinda será que tem excursão sainda daqui de São Paulo ?
ResponderExcluirJóia da arquitetura colonial e símbolo da história social sombria do Brasil.
ResponderExcluirfiquei muito feliz com a historia contada. Realmente temos que valorizar e preservar a fazenda. Uma pena ver como ela esta hoje, caindo, sem dinheiro, sem visitação, briga entre herdeiros , objetos de valor sumindo, sem nenhum incentivo fiscal..enfim, gostaria de mudar esse cenário, mas infelizmente é briga de gente grande.
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